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Uso de urea y forraje maralfalfa en bovinos

Publicado: 28 de abril de 2004
Por: hermes ochoa duarte
Saludos. Quisiera saber cómo puedo utilizar la úrea en la alimentación de bovinos, la cantidad por animal y la mezcla con la melaza. La otra pregunta es con respecto al pasto maralfalfa. Quisiera conocer su composición en cuanto al análisis bromatológico. De antemano les agradezco la atención prestada.
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Hélio Cabral Júnior
22 de agosto de 2004
Vamos desvendar alguns mitos e veremos que a realidade é talvez até um pouco melhor! Com relação ao "histórico" apresentado pelo zeloso moderador sr. Elkin Montoya, este não resiste a uma leitura mais atenta: cruzar pennisetum com paspalum, sinceramente... e olha que são duas GRAMÍNEAS C-4, e mesmo assim não se consegue tal hibridação! Aí seguem as maravilhas da bio-engenharia e cruza-se o suposto híbrido com outra gramínea nativa, a guaratara (pouco produtiva e de teor protéico baixo); mas não para por aí, então vem o feito supremo da engenharia genética (que se não valeu em 1969 (?) deveria valer neste ano de 2005 o Nobel de biologia ao tal padre): cruzar este "FRANKENSTEIN GRAMINEO" com uma leguminosa (grupo C-2)!!!!!! Ou este padre era o maior santo da Colombia, ou o maior geneticista/biólogo das américas ou o maior MENTIROSO do mundo!!!!!!! Quando estive o ano passado na Embrapa gado de Leite, que tem o maior acervo de germoplasma de capim-elefante das américa latina, os PHDs da Embrapa riam à gargalhadas sobre as historias deste capim! Na verdade é um penissetum purpureum do genótipo classificado como do grupo dos napiers (avaliação genética); aqui no Brasil é conhecido por gramafante ou king grass, dependendo da região. É superior em produção de matéria seca a capins elefante bem difundidos como o cameroon e o roxo (mott), merker, etc. Tem teor de protéina superior ao cameroon e merker mas inferior ao roxo (da ordem de 10,5 a 12 % na materia seca aos 60 dias). Indices de 17% são atingidos nas folhas de plantas aos 30/35 dias, porém a materia seca está tão baixa que se recomenda seu PASTEJO com 40/45 dias com proteina em torno de 15% mas maior produção de materia seca. Apresenta alto índice de perfilhamento, caracteristica desejável, e suporta bem o pisoteio, alem de ter uma palatabilidade boa. Em um solo leve, corrigido, com adubação na ordem de 700kg de N/ha/ano parcelada pós cortes e irrigação ou regime hídrico bem distribuido, pode chegar sim a produzir 70 toneladas de materia seca ha/ano (sobre regime de corte a 40cm do chão). Como se pode ver, a realidade sobre este capim não tem nada de miraculosa, e é talvez melhor do que as lendas (ou fantasias) em torno dele. Quem quiser um capim elefante com um teor mais elevado de proteina pode optar por um híbrido (VERDADEIRO) de pennisetum purpureum X pennisetum glaucum (milheto), produzido aqui no Brasil pela empresa Matsuda, chamado Paraíso, que é reproduzido por SEMENTES, sua grande vantagem, tem teor de proteina aos 60 dias em torno 13,5% e produz sob uma adubação de 200 kg de N/ha/ano algo em torno de 37 toneladas de materia seca (pode ser mais ou menos que isso dependendo dos fatores edafoclimáticos/solo). Porém, sua palatabilidade não é tão boa como a maioria dos capins elefantes, floresce intensamente com fotoperiodos menores (o que é uma grande desvantagem) e não aceita cortes a intervalos de 60 dias abaixo de 50 cm do solo, sob pena de perda de perssistência em 12 a 18 meses! Espero ter sido de alguma ajuda. Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Rodrigo Jaramillo
23 de agosto de 2004
El señor brasileño tiene la razón. El Maralfalfa es un clon del elefante, pero es un clon que está dando resultados muy interesantes en Colombia. El origen de este clon puede ser una de las muchas mutaciones. En Brasil, la Universidad de Recife creo que tiene 80 clones. El más interesante de todos parece haberse logrado en la India. De todas maneras, este clon en Colombia da resultados, siempre y cuando se le de la fertilización correcta. Se han logrado producir más de docientos mil kilos de forraje verde por corte a los 80 dias, incluso en alta montaña, como es el caso de San Pedro de Los Milagros, Antioquia. Hemos realizado muchos trabajos con él. Hay un agrónomo en San Pedro, Pablo Rodríguez, quien ha logrado mejorar resultados con el uso de la bacteria Gluconacetobacter Diazotrophicus, como mejoradora de la toma de nitrógeno por dicho pasto. La fertilización más usual en San Pedro es: fertilizante PCMS, en mezcla con úrea y cloruro de Potasio, y altos niveles de estiércol. En Chigorodó, Antioquia, en una finca con la que tenemos conexión por asistencia técnica, se han logrado ganancias excepcionales en novillos, con sal nivelada con complementos para dicho pasto. Nutribloques preparados en la propia finca, con diseño nuestro, presecado del pasto de dos días, humectación con vinagre barato procedente del tratamiento de Melaza de Caña con bacterias acéticas, y un complemento de palmiste. El presecado del pasto es indispensable a la hora de obtener grandes ganancias. Cuando el ganado vuelve al pasto fresco, se pierde ganancia. El Manejo de la materia seca es clave. Saludos. Rodrigo Jaramillo V.
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Hélio Cabral Júnior
23 de agosto de 2004
Uma coisa que muito me surpreende, é que tenho visto em vários anúncios na internet de venda de "semillas" (estacas ou colmos inteiros) de pasto maralfalfa (gramafante/king grass)! Isso porque aqui no Brasil não se compra mudas de nenhuma cultivar de capim elefante (a não ser as sementes (verdadeiras sementes) da cultivar Paraíso, que é um híbrido como já mencionei), porque basta solicitar a qualquer produtor rural algumas mudas (colmos de plantas com mais de 150 dias de crescimento de preferência) e a partir destas se faz um viveiro à campo; cada 10 metros quadrados de capineira cortados com mais de 150 dias de crescimento, dá para plantar 100 metros quadrados de canteiros (2 colmos inteiros, sem as folhas, cruzando ponta e cabeça, como a cana de açucar). O esparçamento ideal para regime de corte é de 0,8 a 1 metro entre linhas e para pastejo direto é de 0,45 a 0,5 metro entre linha. Espero ter sido de alguma ajuda. Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Rodrigo Jaramillo
25 de agosto de 2004
Don Helio Cabral: En Colombia, la Maralfalfa se hizo popular porque es un clon más blando y dulce, y con menos pelusa que los otros clones de elefante. Acumula mayor proteína. Análisis del pasto picado incluída su caña, nos dan de entre 13% y 18% de proteína. Al dárselo a vacas lecheras de alta producción con algún presecado, se logra mejorar el estiércol (casi todas nuestras lecherías pastorean Kikuyo (Pannisetum clandestinum). Se está avanzando en estabulaciones tropicales muy promisorias. Requiere una fertilización fuerte, y mucha gente se ha alejado de dicho pasto porque se pretende obtener el altísimo volumen de materia seca que se produce, mediante su siembra con hambre. El cultivar se ha propagado con altísima velocidad. Claro que se ha mentido un poco o mucho al respecto. Yo asisto diez o doce cultivos, y van por buena vía. Generalmente trabajamos con más de cien kilos de fósforo, alrededor de 150 kilos de potasio, y ciento cincuenta de nitrógeno. El pasto maralfalfa es mejor tomador de calcio que el kikuyo, y debe ser nutrido también con buenas dosis de magnesio. Hay quienes han sembrado al lado frijol caupí, y se están intentando sembrar algunas leguminosas al lado. Cuando se da exclusivamente y fresco a los caballares, se presentan algunos problemas de diarrea. Es preferible entregarlo con uno o dos días de sol. Para nuestra ganadería tropical es una excelente solución para pasar los veranos; su acumulación de materia seca es impresionante. Con dos días al sol puede dar entre 20 y 25 por ciento de materia seca. Su ensilaje con melaza de caña es fácil. Generalmente, aquí en Colombia se prefiere comprar semilla vegetal, no sementes, debido a que se gana tiempo para expendir el cultivo. Colombia ha sido un gran importador de semillas brasileñas, especialmente brachiarias, y todas esas variedades desarrolladas allá. Pero para pastos de corte en el trópico húmedo, el Maralfalfa es lo mejor encontrado hasta ahora.
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Hélio Cabral Júnior
25 de agosto de 2004
Caro sr. Rodrigo, O sr. tem toda razão! O pasto maralfalfa é uma cultivar de pennisetum purpureum (pasto elefante) com grande potencial produtivo, principalmente nas regiões próximas à linha do equador, já que como uma gramínea C-4, é uma das mais eficientes em aproveitamento de luminosidade. Caso seja implantada em um solo corrigido com calcáreo ou escória de alto-fornos (agrosilicio/silicato de cálcio), de modo a se elevar a saturação de bases ao redor de 70%, com a neutralização do alumínio tóxico, aplicação de pelo menos 100 kg de P2O5 (500 kg de superfosfato simples ou um misto deste com fosfatos reativos de rocha natural) nas linhas de plantio por ha, e pós 30 dias de emergência das plantas aplicar em cobertura 50 kg de N e K e depois de mais 50 dias aplicar mais 50 kg de N e K, e mais 50 kg de N e K pós cada corte (acredito que nas condições destas regiões deve ser possível conseguir até 6 ou 7 cortes por ano), e principalmente NÃO se usando o manejo de corte da cana de açucar, que é rente ao solo, pois os capins-elefante ao contrario do que a maioria dos produtores rurais acreditam, é muito mais produtivo com cortes realizados de 20 a 50 cm do solo dependendo da cultivar. Com estas simples recomendações de manejo, é plenamente possível atingir de 45 a 55 toneladas de materia seca por ha/ano, com algo em torno de de 11 a 13% de proteina na materia seca da planta toda (colmo/talo + folhas), o que por sí só é o suficiente para produzir SEM suplementação energética, cerca de 10 a 12 kg de leite por animal dia (lógico que um animal com potencial genético para tal, tipo um meio sangue zebu leiteiro (gir, guzerá) com holandês, pardo suiço, gersey, que dá um F1 produtivo e rústico). Agora, como eu costumo brincar, é um pasto muito exigente e que não aceita desaforo: ele produz muito, mas retira muito da terra, e isto deve ser reposto, e só adubo natural (esterco de curral) não é o suficiente para se manter altas produções, sob pena do pasto degradar e o produtor se decepcionar com o mesmo. Vi alguns comentários acerca de diarréias em animais... isso provavelmente se deu por introduzir esta forrageira de uma só vez na alimentação de animais acostumados à dietas mais fibrosas ou com maiores conteúdos de materia seca, mas com um curto período de adaptação isto se resolve. Ou então esta forrageira foi cortada com menos de 50 dias de crescimento (devido à seu vigor) e consequentemente com proteina mais alta, mas com muito maior conteudo de água e pouca materia seca; se for este o caso o simples fato de cortá-la com alguns dias à mais de crescimento corrige o problema. Quanto a se fazer silagem desta forrageira, este recurso só deverá ser usado em último caso (mal dimensionamento da capineira e sobra excessiva de forragem), já que a ensilagem de pastos como os elefantes em geral, mombaça e tanzânia, além de produzirem uma silagem de qualidade muito inferior ao sorgo e milho, e portanto não deveria ser fornecida à rebanhos de leite (animais mais exigentes), ainda apresenta muita dificuldade técnica, devido aos seus baixos teores de materia seca quando se apresentam mais nutritivos. Recursos utilizados como deixar aumentar a maturação, pré-secagem, adição de milho moido, melaço de cana, etc, para aumentar a materia seca e os açucares para se obter uma fermentaçao uniforme, são custosos e não se mostram tão eficientes, além do que, mesmo técnicos experientes e sob condições controladas de instituições de pesquisa, não conseguem uniformidade na qualidade da ensilagem de pastos ano a ano! Talvez a ensilagem de cana de açucar com adição de fosfato bicálcico e posterior acrescimo (ao se fornecer aos animais no cocho, pre misturando antes) de uréa, seja uma opção mais vantajosa como fonte de volumoso conservado para alimentar vacas leiteiras com a devida suplementação! Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Oscar Arroyave Sierra
Universidad Nacional De Colombia (UNAL)
28 de agosto de 2004
Para el uso de la Urea, en www.nap.edu, te vas a agricultural, luego Nutrientes requirements or dairy cattle, luego read book, luego pulsas sobre algun capitulo del libro, encuentras libros relcionados hay uno que es Ruminats Nitrogen Usage¨.
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ORLANDO CONTRERAS
ORLANDO CONTRERAS
16 de octubre de 2004
Para obtener una alta producción en pasto maralfalfa, es importante un buen análisis de suelo, luego una recomendación profesional sobre fertilización. Aquí en Venezuela los ganaderos han sembrado el pasto maralfalfa y los resultados son inclusive mejores que los reportados por los foristas. Mayor información haciendo click sobre mi nombre.
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Hugo Gargaglione
Engormix
31 de enero de 2005
Estimados amigos de Engormix.com, con la aprobación de sus autores ya se encuentra publicado en el sitio el artículo Pasto Marlafalfa: Mitos y Realidades (1ª Parte), al cual pueden acceder directamente desde este link:

Ver artículo

Saludos
Hugo Gargaglione
Director de Contenidos
Engormix.com

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Hélio Cabral Júnior
6 de febrero de 2005
Senhores foristas, Há um sério erro de redação no artigo Pasto Maralfalfa: Mitos y Realidades - do Dr. Héctor ( o qual já o informei e ele concorda ) que leva a uma interpretação errada sobre o valor nutricional do maralfalfa com o passar do tempo: Tanto la MS degradada en el rumen (MSDR) (17.32) como la PC degradable en rumen (PDR) (48.15) fueron más bajas que los valores reportados para otras forrajeras. Con el avance en la edad de rebrote, se apreció un incremento en la MSDR con la consecuente reducción en la MSNDR en tanto que la PDR mostró una reducción a los 90 días. Como se pode ver, em uma forrageira o que tem valor nutricional está contido na MS ( pois o resto é água ), e o pasto maralfalfa apresenta baixos valores de MS mesmo em idade de 50 dias, quando a qualidade nutricional seria maior... como se pode ver no artigo, sua MSDR ( matéria seca degradável no rúmem ) é mais baixa que em outras forrageiras. E o erro de redação está quando se coloca que a MSDR aumenta com a idade e que a MSNDR ( matéria seca não degradável no rúmem ) diminui, quando na verdade o que acontece é justamente o contrário! Ou seja, com o aumento da idade a digestibilidade deste pasto cai bastante ( o que é comum a todas gramíneas tropicáis, exceto a cana de açucar, que tem seu valor nutricional aumentado ) caindo também a fração de proteína! Belo pasto este maralfalfa heim??? Quando a qualidade ( digestibilidade, energia e proteína ) está alta ele apresenta baixa MS, ou seja muita água! A MS do maralfalfa aos 50 dias esta em torno de 11 ou 12 porcento e como uma vaca consegue ingerir cerca de 10 porcento de seu peso vivo em forragem fresca ( verde ), um animal de 450 kg ( 01 UA ) ingeriria 45 kg de maralfalfa fresca porém também é sabido que este mesmo animal tem a capacidade de ingerir 2,5 porcento de seu peso vivo de MS de uma forragem de boa qualidade, o que daria 9 kg de MS, porém com a ingestão de 45 kg de maralfalfa fresca o animal na verdade só está ingerindo 5,4 kg de MS, pois o resto é água... ou seja, o animal pode até comer bem e gostar do maralfalfa, mas mesmo enchendo o rúmem com 45 kg deste pasto, ainda estará com um déficite potencial de ingestão de MS da ordem de 3,6 kg de MS!!! É por este motivo que alguns produtores ruráis relatam baixos desempenhos de seus animais quando alimentados com maralfalfa fresco! Sejamos sinceros: plantar um pasto de corte para alimentar o gado mas ter que cortar este pasto com 24 ou 48 horas de antecedência ao fornecimento para deixá-lo emurchecer para concentrar os nutrientes ( aumentar a MS ) e não provocar diarréia nos animais? ! Com todo este trabalho é preferível plantar um cynodon ( bermuda ou estrela ) ou alfafa e fenar, pois o valor nutricional será bem maior!!! Senhores produtores abram os olhos e vejam os fatos e não se deixem enganar pelo canto de sereia dos comerciantes, que afirmam mil maravilhas sobre este pasto, mas que não se concretizam na prática do dia a dia das propriedades ruráis! Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Dr Jorge Hernan Quintero
Dr Jorge Hernan Quintero
6 de agosto de 2005
Señor Rodrigo Jaramillo es muy importante para mi que me cuente un poco más sobre el manejo de la bacteria gluconobacter hasta lo que sé, se realiza un vinagre con melaza y esta y se le rocía al pasto con 25 de ms, me gustaria saber cómo es la estrategia para subirle la proteina al pasto y el manejo de la fertilización que se le realiza a este, asi como tambien el manejo de las dietas complementarias. Gracias por su información.
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Rodrigo Jaramillo
6 de agosto de 2005
Apreciado Doctor. Me alegra que sea amigo de Henry, el veterinario de la finca de Chigorodó, donde hemos hecho toda la experimentación, tanto con la Maralfalfa, como con la bacteria gluconacetobacter diazhotrophicus. Cuando conocí la bacteria me di cuenta de su potencial. Hay cientos de universidades estudiandola en el planeta, pero la parte practica y concreta se ha hecho aquí en Medellin. Hay un biologo de la Universidad de Antioquia, Gabriel Camilo Jaramillo Giraldo, quien me indagó un dia sobre la forma de hacer fijar nitrógeno a las bacterias del genero Rizhobium, ya que yo había venido trabajando en la forma de hacerlas fijar en los suelos ácidos del trópico, y había logrado buenas producciones de alfalfa y tréboles. Me informó sobre la existencia de la bacteria y su capacidad de fijación de nitrógeno, especialmente en las plantas que toman carbono por el ciclo C4, como la caña de azucar y la mayor parte de olos pastos tropicales. Procedimos juntos a buscar incrementar la fijación con la bacteria, pero, como al mismo tiempo es una bacteria acética, que transforma los azucares en ácido acético, me acvordé que a las gallinas y los cerdos les dan acido acético, o vinagre, para aumentarles el apetito. Le conté mi método para hacer fijar nitrógeno a las plantas mas aceleradamente y lo utlizó para la bacteria. Se logra en tres dias convertir melaza diluida al diez por ciento en acido acético, pero al mismo tiempo, la bacteria se multiplica en forma intensa y, como es fijadora de nitrógeno, produce proteina bacteriana gratis. El método es sencillísimo y como la bacteria es de la naturaleza no creo que nadie se deba aprovechar de su utilización para fines lucrativos personales. Los basieños que la descubrieron se la entregaron a la humanidad toda. Como se reproduce? Volvemos al abono que utiliza José Munera para su pasto mralfalfa en San Padro. En Colombia se vende con la marca registrada PCMS, y con un kilo semanal por cada cien litros de melaza de caña diluida en agua, da una ordeñar a un tanque de cien litros 70 litros de caldo cada dos dias. Se inocula el caldo con la bacteria y se sigue muliplicando indefinidamente. Se debe separar madre del caldo para hacerle aseo cada mes al sitio de cultivo. Y no pare de producir. Con un regadera de jardin le echan el caldo a las vacas sobre el pasto picado y felicies las chicas con tal comida. No hay misterio doctor. ¿Cuántos millones de bacterias producen diez kilos de melaza? El analisis del biologo Camilo Jaramillo es de 273.000 unidades formadoras de colonia por centímetro cúbico. Lo demás se lo imaginarán. Proteina gratis.
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Jose Daza
Jose Daza
28 de febrero de 2006
Señor Jaramillo: Qué interesante su información. Dónde se puede conseguir PCMS? Este se agrega a razón de 1 Kg semanal y aporta la bacteria? Gracias. J G Daza
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ernesto montenegro
9 de enero de 2007
saludos sabra alguno de ustedes si esto lo venden en panama alguna casa (PCMS) estoy interesado acabo de sembrar marafalfa no la estoy cosechando todavia esta pequeña espero tener losd resiltados que ustede manifiuestan tengo una semi estabulacion a nivel del mar estoy suplementendo de dia y pastoreando de noche el costo del alimento de doy es de $ 4.69 dolares el quintal a dispicicion no se que me pueden recomendar para mejorar saludos y gracias
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Alvaro Jiménez
10 de enero de 2007
Para hacer una ganadería intensiva, tiene que sembrar comida (pasto maralfalfa, girasol forrajero, puero, etc), tiene que contar con buena agua (abundante), una construcción (vaquera o establo) y un sistema de cosecha (maquinaria o equipo adecuado) la orientación técnica es indispensable como la calidad genética de los animales. Una misma dieta para todos los animales no le va a funcionar, puesto que de acuerdo con la edad, tamaño yestado de producción, así mismo son sus requerimientos nutricionales.
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Erwin Guevara
Erwin Guevara
1 de mayo de 2007
Estimado Ingeniero Jaramillo. En su último párrafo menciona la melaza diluída en agua, pero no menciona el porcentaje. Quisiera saber si el tanque me puede producir 35 litros diarios de caldo. Al haber obtenido 70 litros en dos días, tendría que poner otros 70 litros de melaza diluída en agua para poder seguir ordeñando 35 litros cada día, eso es lo que interpreto. Pregunto: ¿estos 35 litros se inocularían con la bacteria? ¿en qué porcentaje? Quisiera que me ampliara más sobre este tópico. Muchas gracias.
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