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Pasto Camerún

Publicado: 17 de noviembre de 2003
Por: Hernan Rojas

Quisiera saber si alguien tiene experiencia con el pasto Camerún; me han dicho que su rendimiento es excelente para el caso de ganadería en la costa peruana.
Gracias.

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Autores:
Hernan Rojas
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Enrique Zegarra
9 de agosto de 2004
Señores: En el oriente peruano, el cameroon es una gramínea que nada tiene que ver con las variedades pennisetum, como leí algún amigo dijo. Es una echinocloa, ya que no alcanza gran altura, y cuando caminas por dicho pasto, la ropa se engrasa un poco. Es por esto que acá se usa mucho en engorde a pasto.
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Hélio Cabral Júnior
25 de agosto de 2004
Caros amigos latino americanos, Pelo visto tem havido um pouco de confusão quanto a nomes vulgares de pasto e suas espécies, familias e ordens e principalmente, cultivares ou ecótipos... Pois bem, PENNISETUM PURPUREUM schum. é o nome cientíco de todos os pastos elefantes: maralfalfa/king grass/gramafante, cameroon, napier, mercker, taiwan 146, 148, wruckrona, elefante do panamá, mineirão, roxo, elefante anão/mott, etc, etc, etc... Uma de suas caracteristicas básicas, é como são plantas triplóides 3n, todos se reproduzem vegetativamente através de estacas ou colmos/talos inteiros, como a cana de açucar. Na verdade há uma exceção, que é uma cultivar híbrida entre pennisetum purpureum X pennisetum glaucum (milheto), que foi lançada pela empresa brasileira Matsuda (cv. Paraíso), e que se reproduz por sementes verdadeiras (muito pequenas e com uma "pluma") exatamente igual à sementes de todas as cultivares de pasto elefante, só que viáveis e férteis. A propósito, esta hibridação vem sendo pesquisada por várias instituições agronômicas sérias no mundo todo, porque é uma maneira de baratear a implantação de um pasto elefante (sementes viáveis) e aumentar seu valor protéico. - a cv. Paraíso da Matsuda por exemplo, não é tão palatável para o gado como outras cvs. de pasto elefante; isso porque tenho a mesma implantada em minha propriedade juntamente com a cv. mineirão (muito produtiva e palatável). Os pastos elefantes são divididos em dois grandes grupos, que levam os nomes de cvs. mais conhecidas destes grupos, pelo menos aqui no Brasil: o grupo dos napiers, que se caracterizam por colmos/talos mais finos, folhas mais finas e proporção de folhas maior que a de colmos. E o grupo dos cameroons, com cvs. de talos mais grossos, folhas largas e proporção folha/colmo igual a mais ou menos 1. Claro que há as subdivisões em questão ao florescimento abundante, pequeno ou praticamente inexistente (preferível), apresentar ou não pilosidade nas folhas e colmos, porte, etc. Esta variedade enorme de cvs. faz com que até mesmo técnicos experiêntes tenham dificuldade (quando não é impossível) de distinguir entre cvs. de um mesmo grupo. E as cvs. tem comportamentos produtivos diferentes em solos, climas e manejos diferentes. Às vezes, uma cultivar é muito produtiva em uma região ou altitude e perde muito para outra em outra região ou altitude. Aqui no Brasil, por exemplo, a cv. cameroon apesar de ser de introdução relativamente recente ( meados dos anos 80 ), caiu no gosto dos produtores (daí seu nome ser até utilizado para representar um grupo de cvs. e até mesmo como sinônimo de pasto elefante), porém se enquadra em uma das cvs. menos produtivas e nutritivas em praticamente todas as regiões do Brasil. Há alguns anos, visando intensificar a produção de leite à pasto, com altas produções por hectare, se implantou sistemas de pastejo direto em pasto elefante, que proporciona altíssimas produções de materia seca com um valor protéico satisfatório para produções da ordem de 10 a 13 kg de leite por animal (F1 zebú leiteiro X holandes, pardo suiço, gersey) só com mineral e sem suplementação protéico/energética, e com lotações de até 10 animais por hectare. O problema, é que a implantação de tal sistema é cara, já que deve ser feito por sementes vegetativas (estacas/mudas), os pastos elefantes são extremamentes exigentes em solo, logo demandam correções e altas adubações, a quase totalidade das cvs. é sensível ao salivaso, seu manejo não é tão simples, já que sob pastejo deve haver um resíduo pós pastejo da ordem de 40 a 50% da forragem, o que quer dizer uma altura entre 35 a 60 cm do solo, dependendo da cv. Outro grande problema é sua estacionalidade produtiva, já que concentra entre 80 a 85% de sua produção no período úmido (primavera/verão) e o restante no outono/inverno (isso pode ser minimizado quando se está mais próximo à linha do equador, devido ao fotoperíodo, porém a altitude não pode ser muito elevada, já que os pastos elefante paralisam seu crescimento quando a temperatura cai abaixo de 15 graus centigrados). Para pastejo o intervalo de descanso varia de 35 a 45 dias. Como alternativa, este sistema pode utilizar um pannicum maximum da cv. tanzânia 1, ou até mesmo o mombaça (mas este apesar de um pouco mais produtivo não é tão indicado para gado de leite). Sua implantação é mais barata, sua produção não é tão alta, mas para compensar, seu teor de proteína é um pouco mais alto (aos 30 a 35 dias), digestibilidade na ordem de 60 a 63%, palatabilidade extremamente alta. Por outro lado é tão exigente quanto o pasto elefante em fertilidade de solo e adubação, também apresenta uma estacionalidade de produção (menor que a do pasto elefante é verdade), é um dos pastos mais resistentes ao salivaso e seu manejo é um pouco mais fácil. A EMBRAPA GADO DE LEITE desenvolveu uma cv. de pasto elefante especificamente para pastejo direto, chamada Pioneiro, que tem apresentado um resultado muito bom. - inclusive é utilizada na faculdade de agronomia de minha cidade para vacas leiteiras e realmente tanto os resultados quanto o pasto impressionam! - Mas lembrem-se, não existe o pasto "ideal", o que há é o pasto mais indicado para uma condição de clima/solo/umidade, nível tecnológico de manejo e exploração e categoria animal a que se destina. Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Hélio Cabral Júnior
25 de agosto de 2004
Perdão pelo erro! São plantas biplóides 2n=28. A cultivar híbrida Paraíso é que é triplóide 3n, trabalhada para 6n para apresentar sementes viáveis! Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Juan Diego Franco Montes
Juan Diego Franco Montes
14 de septiembre de 2004
Señores Es verdad que no podremos comparar el pasto camerum con una chala bien chocleada, pero yo considero que es una gran alternativa, por su costo. Trabaje este forraje con el Dr Delgado y si bien es verdad se presentaron problemas creo yo que era cuestion de ir afinando , comenzamos a usar heno de camerum directamente sin picar en el TRM y segun mi opinion se estaba llegando a buenos resultados. luego tuve la suerte de visitar a un amigo en Nuevo Mexico y este maneja 2400 vacas en ordeño con TRM usa el king Grass verde , King Grass heno ,Algo de alfalfa para el ganado de alta , pero Creen en lo que hacen y son constantes , realmente manejan el ganado en la transcision con TRM , tambien trabajan mucho este forraje en ensilado de esta manera evitan las fluctuaciones que se refiere mi gran amigo el Dr Delgado. ya le contare Dr Viaje por tres dias pero me quede impresionado ,saludos .
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Jesús Rolando Tovar Huali
Jesús Rolando Tovar Huali
14 de septiembre de 2004
Amigos aqui en Oxapampa que es selva alta provincia de la region pasco, estamos trabajando con el king grass cameroon hace ya mas de una año, estamos viendo que dá buenos resultado, el incremento de leche ha superado mas del 70 % y la calidad de leche de igual manera, aqui en oxapampa estan operando planta lecheras y estan pagando por calidad de solidos totales, el ganadero esta ganando unos puntos mas debido a la implementación y fomento de los pastos de corte, por ello que mi empeño es este trabajo de investigación; yo quisiera mas información sobre el particular de todos los amigos de Engormix y asi seguir trabajando con alternativas de producción en beneficio de nuestros ganaderos de oxapampa y por que no decirlo para los ganaderos peruanos, que producen leche y carne. Saludos para todos. Ing. Rolando Tovar Huali Oxapampa Visite oxapampa que es un ecanto, con paisajes escenicos y buen lugar para hacer turismo vivencial en los diferentes fundos ganaderos. Exitos.
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javier eduardo guerrero peña
javier eduardo guerrero peña
20 de octubre de 2004
Hola colegas y amigos es interesante haber leido acerca de la inquietud que tienen acerca de este pasto, me gustaria decir que este pasto es una gran alternativa especialmente para los climas tropicales pero lo estan tomando tambien en la costa peruana debido a su alto rendimiento de forraje y su contenido de proteina, en lo que respecta a los problemas que menciona el Dr. delgado a quien me gustaria tener el gusto de conocerlo, pienso que es cuestion de manejo ya que se debe buscar el momento ideal de corte, esto se puede lograr lotizando el cultivo en parcelas de acuerdo a nuestras necesidades con lo cual nos estariamos evitando un pasto demasiado verde o demasiado maduro, esto se puede lograr en los climas tropicales y con la disponibilidad de riego, en el caso de la costa seria mas interesante buscarle la epoca en la que se pueda hacer la mejor conservacion en forma de encilaje. en lo que respecta a mi experiencia no tengo problemas debido a que lo ofrezco al ganado como un complemento al pastoreo. saludos y suerte a todos.
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Valentino Arnaiz
Danisco Animal Nutrition
30 de octubre de 2004
Estimados Señores! Me encuentro próximo a sustentar la tesis de pre-grado titulada: Consumo voluntario y digestibilidad in vitro del pasto Elefante ( Pennisetum purpureum Schum.) Cv. Cameroon , en vacunos de leche. en la cual probamos dos edades de corte del pasto evaluado : 8 y 12 semanas en vacas lecheras de alta producción en Puente Piedra,Lima. Si bien a nivel estadístico no se encontraron diferencias en el consumo de materia seca , a nivel absoluto al pasto mas joven presentó mayor consumo, mejorando la relación forraje concentrado,además presentó una mayor producción de leche. Sería conveniente Realizar evaluaciones económicas al respecto con el fin de comprobar la edad óptima de cosecha. En todo momento podría afirmar que el pasto fue aceptado y consumido por las vacas, en promedio 49 kg/animal/día contra 31 kg/animal/día, para 8 y 12 semanas respectivamente. Es sin duda una buena opción por su carácter perenne, pero si estoy de acuerdo que hay que hacer algo en verano, porque se fibrosa muy rápido.
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RICARDO ASTE
30 de octubre de 2004
Estimado Valentino: En nuestra experiencia, cortamos el cameroon a las 10 semanas aproximadamente,esto en tiempo de calor ( estamos en trujillo por siaca ! ) y en invierno,debido al frio,los cortes se retrasan hasta 12 semanas,pero en ningun caso hemos experimentado leñosidad ( lignificacion ) . Pienso yo que un adecuado manejo de riego es la clave del exito en ese tema,no puedo precisar cual es el optimo en este preciso momento,pero pienso que la proxima semana,despues de una charla con mi tecnico de campo podre tener alguna respuesta al respecto. Lo que si sostengo,es que es una buena alternativa,pero, y siempre lo he sostenido,no debe ser considerado como el unico forraje a ser ofrecido a las vacas,es un complemento mas para de alguna manera paliar el costo de alimentacion,y desde este punto de vista,es una gran opcion. Saludos Ricardo.
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Valentino Arnaiz
Danisco Animal Nutrition
11 de enero de 2005
Espero poder contribuir con la traducción de los textos del portugués al español, soy Ing. Zootecnista, hice la tesis en consumo voluntario del pasto elefante morado en vacas lecheras y me encuentro próximo a comenzar mis estudios de maestría en Nutrición de rumiantes en la Universidad Federal de Río Grande del Sur, Porto Alegre, Brasil. A la Srta.. Ing. Zootec. Miriam, Con relación a a sus investigaciones para la tesis de maestría sobre Pennisetum purpureum Schum., Quisiera hacer sólo un comentario: Aquí en Brasil hace muchos años que este género de gramínea viene siendo utilizado en la alimentación de vacas lecheras en la forma de pasto picado en la ración , e desde hace ya un tiempo en pastoreo directo rotacional. Varios centros de investigación se dedican a este pasto, como por ejemplo la Unidad EMBRAPA (Ganado Lechero ), por otro lado el Centro Nacional de Investigación en ganado lechero ( CNPGL), posee uno de los mayores germoplasmas de Pennisetum purpureum y sus híbridos. Según especialistas, el Pennisetum purpureum cv. Cameroon /Camerún /Kameroon ( no importa la forma de escribirlo ), es interesante, sin embargo no lo es tanto en calidad y cantidad de materia seca producida ( siendo inferior al Mineiro, taiwán A-146 e A-148 , Mercker, Napier, Caña gruesa,etc )., pero el asunto principal de esta respuesta es que el cultivar Camerron NO es de presentación morada sino verde!!!!! ( Ojo con la manera de llamarlo en la Agraria lo llaman pasto Elefante morado por la ambigüedad en la nomenclatura común ) Aquí en Brasil existe una tendencia por parte de los productores y hasta de algunos técnicos en llamar a todos los cultivares de pasto elefante (Pennisetum purpureum) como pasto Cameroon o sino pasto Napier. Un hecho observado y bien documentado sobre Pennisetum purpureum, es que casi como regla, los cultivares morados son más palatables que los cultivares verdes, sin embargo presentan una producción inferior de biomasa comparado a los cultivares verdes. Esta mayor palatabilidad estaría ligada probablemente al contenido de carotenos que otorgan el color morado, así, una de las líneas de investigación con cruzamientos de cultivares de Pennisetum purpureum ( no es hibridación ) está tratando de introducir el gen que confiere el carácter morado en cultivares verdes que son los más productivos , sin embargo, por el momento los resultados son inconclusos.
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Valentino Arnaiz
Danisco Animal Nutrition
11 de enero de 2005
Estimado Ricardo, No elimine sus cultivares verdes! Éstos son más productivos que las moradas! Tienes razón, la diferencia en palatabilidad es pequeña e está mucho más ligada al cultivar ( Mineiro, Mercker, Taiwán, porto Rico, Mole de Volta, Napier, Cameroon, Wruckrona, king grass, Gramafante, etc ) que al color, lo que ocurre es que en promedio, los cultivares morados son más palatables ( Morado, Mott,etc) sin embargo menos productivos. Corialmente, Helio Cabral. Jr.
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RICARDO ASTE
11 de enero de 2005
Pues bien,muchas gracias a todos por sus valiosos aportes. Entonces,las moradas son mas palatables que las verdes,sin embargo las verdes son mas productivas,esto es asi por tener las verdes mayor contenido de MS que las moradas?o por el hecho de su desarrollo mas precoz?. Por otro lado,el morado no es cameroon? Que es entonces? Gracias una vez mas por sus intervenciones. Ricardo.
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Hélio Cabral Júnior
12 de enero de 2005
Caro Ricardo, Quando se diz que uma cultivar é mais produtiva que outra, normalmente se está fazendo referência como você bem lembrou à matéria seca -MS-, e as cultivares verdes realmente produzem uma quantidade total maior de MS. Não significa que em uma mesma idade o conteúdo de MS seja maior ou menor, por exemplo: aos 50 dias de corte, tanto as moradas quanto as verdes vão apresentar um teor de MS que irá variar de 18 a 23 por cento de MS, porém, enquanto uma cultivar morada produza por exemplo 01 kg/MS/metro quadrado, uma verde produzirá 1,2 ou até 1,4 kg/MS/metro quadrado. Mas lembre-se que até o teor de MS pode variar em uma mesma idade, mas não devido à cor, mas sim à cultivar, por exemplo: a cultivar Mineiro aos 50 dias de corte apresenta valor de MS em torno de 23 por cento, já o Taiwan A-146 na mesma idade, terá a MS por volta de 19 por cento, e ambas são verdes. Estes valores podem variar em função da temperatura, luminosidade, fertilidade do solo, disponibilidade de água e adubação. Volto a dizer, ao menos aqui no Brasil a cultivar identificada como Cameroon é uma cultivar verde, e por suas caracteristicas morfológicas e produtivas, normalmente pode ser agrupada com outras de caracteristicas semelhantes como a Mineiro, Mercker, Napier cana grossa, etc. A produtividade não tem tanto haver com precossidade, mas sim com caracteristicas como vigor ( capacidade fotossintética para produção de fotoassimilados - CNE carboidratos não estruturais, etc ), quantidade e tipo de perfilhos emitidos ( brotações ), por exemplo: se o perfilhamento é mais intenso a partir de gemas basáis ou axilares ( normalmente cultivares que apresentam maior perfilhamento aéreo/axilar, produzem maior quantidade de MS de folhas e consequentemente têm melhor qualidade nutricional ). Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Valentino Arnaiz
Danisco Animal Nutrition
12 de enero de 2005
Estimado Ricardo, Cuando se dice que un cultivar es más productivo que otro, normalmente se está haciendo una referencia como Ud. Cita a la materia seca-MS-, y los cultivares verdes realmente producen una cantidad total mayor de MS. No significa que en una misma edad el contenido de MS sea mayor o menor, por ejemplo: a los 50 días de corte, tanto los cultivares morados como los verdes van a presentar un tenor de MS que irá a variar de 18 a 23 , sin embargo, mientras un cultivar morado produzca por ejemplo 1 Kg/MS/matreo cuadrado, un cultivar verde producirá 1.2 o hasta 1.4 Kg/MS/metro cuadrado. Recuerde que hasta el tenor de MS puede variar en una misma edad, pero no debido al color , mas bien sí al cultivar , por ejemplo: El cultivar Mineiro a los 50 días de corte presenta un valor de MS en torno de 23 , Mientras que el cultivar Taiwán A-146 en la misma edad, tendrá alrededor de 19 y ambas son verdes. Estos valores pueden variar en función de la temperatura, luminosidad, fertilidad del suelo, disponibilidad de agua y abonamiento. Vuelvo a decir, al menos aquí en Brasil el cultivar identificado como Cameroon es un cultivar VERDE, y por sus características morfológicas y productivas, normalmente puede ser agrupado con otras características semejantes como Mineiro, Mercker, napier , caña gruesa,etc. La productividad no tiende tanto que ver con precocidad, pero sí con características como vigor ( capacidad fotosintética para la producción de fotosintatos, carbohidratos no estructurales,etc) cantidad y tipo de macollos emitidos ( brotaciones ), por ejemplo: si el macollamiento es más intenso a partir de las yemas basales o Axilares ( normalmente cultivares que presentan mayor macollamiento aéreo/axilar, producen mayor cantidad de MS de hojas, y consecuentemente tienen mejor calidad nutricional ) Cordialmente. Helio Cabral, Jr.
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MIRIAM GARCIA ORELLANA
13 de enero de 2005
A Valentino, gracias por la traducción que facilita la comprensión de los valiosos aportes del Sr. Helio Cabral, y felicitaciones por el proyecto de continuar especializandote en un area cuya pasión compartimos, Al Sr. Ricardo Aste, al igual que a otros que vienen manejando el pasto en discusión, reitero el interes de conocer los problemas o incertidumbres que se les vienen presentando, que pudieran servirnos de materia de investigación, respecto al Dr. Echevarria, el esta desarrollando un articulo al respecto, voy a poner en su conocimiento este foro para su muy necesaria participación. Saludos
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Valentino Arnaiz
Danisco Animal Nutrition
13 de enero de 2005
Quisiera agregar que el Dr. Mariano Echevarría fue mi patrocinador de la tesis de pre-grado trabajando justamente con el pasto elefante morado, él es una autoridad en nutrición animal a nivel nacional y uno de los preofesionales que más investigación realiza, sé que está redactando un artículo científico sobre el tema recopilando los resultados de las tesis de pre-grado y maestría patrocinadas.Me atrevo a enviarles su correo electrónico es: mechevarria@lamolina.edu.pe, estoy seguro que responderá inquietudes con gusto. Saludos a todos
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Hélio Cabral Júnior
2 de febrero de 2005
Complementando o que o sr. Marco disse, daria a seguinte sugestão: - Se estiverem em uma zona quente e com boa distribuição de água, por chuva ou por irrigação, a quase totalidade dos pastos elefantes ( pennisetum purpureum ) apresenta ponto ótimo de corte aos 50 dias de rebrote ou 1,80m de altura, o que chegar primeiro pois desta forma se consegue uma boa produção de MS ( matéria seca ) juntamente com um bom valor nutricional. Dependendo da cultivar usada, o teor de MS estará neste período estará entre 17 e 23 e a proteína entre 8 e 12 ( isso vale para solos férteis ou corrigidos e adubados ). Em áreas mais frias a idade de corte pós rebrote deve ser ajustada para 60 ou no máximo 70 dias ou 1,70, o que chegar primeiro. Lembrem-se, os pastos morados são mais palatáveis que os verdes, porém menos produtivos ( na média das cultivares ). Outra importante dica que para muitos poderá parecer muito estranha é com relação à altura de corte deste pasto elefante: a maioria esmagadora dos produtores rurais usam o corte baixo, rente ao solo... façam uma esperiência: respeitando o período de 50 ou 60 dias em suas áreas de capineira escolham aleatoriamente uma área e cortem por exemplo 10 metros quadrados ( 2 x 5 ) a 40 cm de altura do solo e pesem para anotar o peso. Em seguida ( no mesmo dia ) cortem 10 metros quadrados ( 2 x 5 ) em uma área ao lado da forma tradicional, ou seja, rente ao solo e pesem para anotar o peso. Neste primeiro corte obviamente que o corte mais baixo apresentará maior peso. Nos cortes seguintes nestas mesmas áreas porém, vocês irão perceber que a área cortada a 40cm apresentará maior produção ( peso ) que a outra área de 10m2 cortada rente ao solo isso porque o corte mais alto propiciará maior perfilhamento e maior vigor às plantas. E com uma importante diferença: além de ter maior peso, maior parte do material será de folhas ( maior relação folha/talo ), que são mais nutritivas e digeríveis que os talos. Outra vantagem é o resto de folhas e talos que ficará e eventualmente será incorporado ao solo como matéria orgânica. Outra vantagem é a grande diminuição de invasoras, não necessitando de tantas limpezas e capinas. São só 10m2, não custa nada fazer uma experiência... depois, me digam o resultado! Antes que alguém possa pensar que os talos que ficam podem dificultar o próximo corte, já vou avisando que se o facao estiver afiado não há problema algum! Espero ter contribuído de alguma forma com os amigos produtores! Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Hélio Cabral Júnior
2 de febrero de 2005
Só esclarecendo: onde é mencionado o teor de matéria seca de 17 a 23 é em percentual ( ) e a proteína também. Cultivares como o cameroon, o mercker, etc apresentam maior índice de perfilhamento de origem basal, mas mesmo assim serão mais produtivas com cortes mais altos. Cultivares como a mineiro, taiwan, napier cana grossa, etc apresentam maior índice de perfilhamento aéreo e serão muito mais beneficiadas ( produzirão ainda mais ) com cortes mais altos ( 40cm ). Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Valentino Arnaiz
Danisco Animal Nutrition
3 de febrero de 2005
Complementando lo que el Sr. Marco dijo, haría la siguiente sugerencia: - Se estuviesen en una zona caliente y con buena disponibilidad de agua sea por lluvia o por irrigación, la casi totalidad delos pastos elefante ( Pennisetum purpureum ) presenta un punto óptimo de corte a los 50 días de rebrote o 1.80 m de altura, dependiendo del que se presente primero pues es de esta forma que se consigue una buena producción de materia seca así como un buen valor nutricional. Dependiendo del cultivar usado, el tenor de Materia seca estará en este período comprendido entre 17 a 23 y la proteína entre 8 a 12 ( esto es válido para suelos fértiles o corregidos y abonados ).En áreas mas frías , la edad de corte post-rebrote debe ser ajustada a 60 o como máximo 70 días o 1.70 m, de acuerdo al que se presente primero. Recuerden que los pastos morados son más palatables que los verdes, sin embargo menos productivos ( hablando del promedio de los cultivares ). - Otra sugerencia importante que para muchos podrá parecer muy extraña es con relación a la altura de corte de este pasto elefante, la gran mayoría de los productores rurales usan el corte bajo, al ras del suelo, practiquen la siguiente experiencia : respetando el período de 50 o 60 días en sus poteros, escojan aleatoriamente un área y corten por ejemplo 10 metros cuadrados ( 2 x 5 ) a 40 cm de altura del suelo e tomen el dato del peso total. En seguida ( el mismo día ) corten 10 metros cuadrados ( 2x 5 ) en un área al lado de la forma tradicional, o sea, al ras del suelo y también tomen el dato del suelo. En este primer corte obviamente que el corte más bajo presentará mayor peso , en los corte siguientes en estas mismas a´reas sin embargo podrán percibir que el área cortada a 40 cm presentará mayor producción ( peso ) que la otra que fue cortada al ras del suelo esto porque l corte mas alto propiciará mayor macollamiento y mayor vigor de las plantas, y con una importante diferencia: además de tener mayor peso, la mayor parte del material serán hojas ( mayor relación hoja/tallo )que son más nutritivas y digeribles que los tallos. Otra ventaja es la gran disminuación de las plantas invasoras no nesecitandose disminuyendo el costo por obras de limpieza y deshierbo.Antes que alguien pueda pensar que los tallos que se quedan pueden dificultar el próximo corte, ya voy avisando que si el instrumento de corte como el haz está afilado no hay ningún problema.Espero haber contribuido de alguna forma con los amigos productores, cordialmente, - Helio Cabral Jr
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Valentino Arnaiz
Danisco Animal Nutrition
3 de febrero de 2005
Sólo para esclarecer: Donde es mencionado el tenor de materia seca de 17 a 23 es expresado en porcentaje y la proteína también. Cultivares como el Cameroon el mercker etc, presentan mayor índice de macollamiento basal , pero incluso así serán más productivos con cortes más alto. Cultivares como el minero, Taiwán napier de caña gruesa, etc presenten mayor índice de macollamiento aérer e serán mucho más beneficiosas (producirán aún más ) con corte más altos ( 40 cm ). Cordialmente, Helo Cabral Jr.
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Hélio Cabral Júnior
3 de febrero de 2005
Agradecimento! Gostaria de agradecer de forma enfática ao Dr.Valentino Arnaiz Perales, Zootecnista de Lima - Perú, por mais uma vez, de forma perfeita e com grande despreendimento, ter traduzido novamente o tópico postado. Inclusive gostaria de solicitar ao Dr. Arnaiz que se sinta à vontade para fazer toda e qualquer correção que julgar necessário, de vez que como profissional tem maiores e melhores informações e muito mais profundo conhecimento da matéria! O simples fato do Dr. Arnaiz se dignar a traduzir um artigo do português para a língua de maior alcance em toda a américa latina, de forma que os produtores rurais consigam melhor entendimento do mesmo, demonstra o alto nível profissional e de caráter do Dr. Arnaiz, que como militante nas ciências agrárias está antes de tudo preocupado em fazer chegar de forma clara e precisa aos produtores rurais, toda e qualquer informação que possa ser de alguma relevância na produção. Não falo isso pelos artigos que posto no fórum, pois toda informação que tenho provém de profissionais como o Dr. Arnaiz, sendo minha única qualidade ter curiosidade e buscar junto a estes profissionais as respostas para as minhas dúvidas. Mais uma vez, muito obrigado ao Dr. Arnaiz, que com toda certeza, muito contribuirá para o agronegócio, quer seja aqui no Brasil, em sua terra natal no Perú ou qualquer outra localidade em que decida vir a atuar profissionalmente. Parabéns! Cordialmente, Helio Cabral Jr
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