Pasto de corte maralfalfa

la información que se suministra sobre este pasto es experiencia propia del que lo a utilizado no quiero decir que sea falsa pero si creo que las propiedades de este pasto deben variar en algo con respecto al sitio de establecimiento y las propiedades del suelo,yo en el mes de octubre sembre 500 kg de pasto maralfalfa en tierra caliente en el sector de tocaima y me a presentado un crecimiento lento con respecto alo que se comenta en la literatura, dado creo yo que se debe al clima de esta region ya que se torna muy seca.con temporada muy corta de lluvias,agradezco me comenten si yo puedo obtener semilla de este pasto que sembre para resembrar ya que en algunos sitios no me germino,y de que corte la obtengo gracias

despues de leer a todos los participantes del foro,creo que el amigo cabral jr del brasil nos pone a reflexionar sobre el verdadero origen de este pasto, personalmente me gustaria conocer resultados cuantitativos con indicadores que permitan demostrar la superioridad de un pasto sobre otros, en ganado de carne ganancia diaria , en leche incremento de la produccion animal dia, aclarando que la dieta fuera solamente el pasto de corte, sin suplemento alguno.

La precipitación hay que dársela con riego para que éste pasto sea productivo todo el año, sino es así, será igual en producción a otros pastos. Y se vuelve otra vez a lo mismo sobre el origen, desde que lo diga una persona que no sea de nuestro país le tenemos que creer. Definitivamente, no creemos en nuestras capacidades como Colombianos (consulte la revista de la U. Javeriana) http://www.javeriana.edu.co/Facultades/Ciencias/hpuj/Documentos/, luego métase en el link Reseña de la vida y obra de Jose Bernal Restrepo

Amigos produtores, Segui o link indicado para ler sobre os feitos do tal padre José Bernal eis alguns resultados: *Onde se menciona o cruzamento entre brachiaria decumbens x brachiaria mutica dando um produto chamado braquipará: pois bem, a decumbens não se cruza com a mutica! Aqui no Brasil nós temos um híbrido da brachiaria arrecta ( braquiaria do brejo ) com brachiaria mutica dando um produto chamado tangola = tan de tanner grass como é conhecida a brachiaria arrecta em inglês e gola da brachiaria mutica aqui no Brasil e em inglês chamada angola. Há também menção à brachiaria platangínea, aqui no Brasil chamada de capim marmelo ou marmelada ( relativamente pouco produtivo e não muito bem aceito pelos animais ). *Com relação ao gramafante ou gramalote como é chamado às vezes: autores latino-americanos classificam o gramalote como paspalum fasciculatum. Aqui no Brasil foi feita uma avaliação genética do gramafante pela EMBRAPA e o resultado é que o mesmo nada mais é que uma cultivar de pennisetum purpureum. A diferença é que gramalote pode ser um nome regional associado a uma planta do gênero paspalum. Mas em ambos os casos, a planta em questão pertence a um gênero definido e não é um híbrido ou heteroinxerto! *Echinochloa polystachya sempre foi uma espécie do gênero echinochloa... é um pasto nativo das americas, encontrado em áreas alagadas e beiradas de rios. Inclusive é um pasto muito bom, com boa proteina e boa produção de massa verde. *Eucapino: suposto cruzamento de eucalipto com cipreste. Desafio qualquer internalta a achar alguma menção à este suposto híbrido na internet, que não seja em páginas ligadas ao tal padre José bernal... Simplesmente não existe! Ora senhores, vamos ser realistas: por que só a tal da universidade Javeriana e os seguidores do tal padre José Bernal conhecem estes feitos maravilhosos? Por que só eles conhecem as grandes qualidades destes híbridos resultantes destes cruzamentos suspeitos? Será que todo o mundo está dormindo e não reconhece estes verdadeiros milagres botânicos? Se estas plantas são tão maravilhosas, por que nenhuma grande empresa multinacional não se interessou em fazer uma parceria com esta universidade Javeriana e ganhar milhões de dólares? Por que uma das entidades de pesquisa em agricultura tropical de maior reconhecimento no mundo ( e aqui não vou citar nenhuma brasileira, mas uma colombiana! ), o CIAT, desconhece estas maravilhas híbridas??? Ou os pesquisadores do mundo inteiro ( inclusive da Colômbia ) são todos uns tontos, ou estas afirmações sobre o tal padre José Bernal não passam de baboseiras ( besteiras ) e mentiras!!! Isto está me parecendo a história de um louco que fugiu do sanatório e roubou um carro e começou a dirigir na contra-mão de uma movimentada auto-estrada, quando ele ouviu pelo rádio do carro um alerta para que todos os motoristas tomassem cuidado, pois havia um louco dirigindo na contra-mão, então ele exclamou:- Um não são milhares de loucos dirigindo na contra-mão!!! Quem quiser uma informação mais segura sobre por exemplo o tão falado pasto maralfalfa, siga este link: http://www.agro.unalmed.edu.co/tmp/memorias/MARALFALFA.pdf Cordialmente, Helio Cabral Jr

Poco entiendo el idioma de los brasileros pero creo que trata de decir que los cruces del padre Bernal, fueron hechos sexualmente, si es así creo que no entendió... pues se trata de una forma de cruzar diferente, sin utilizar la parte sexual.

Caro amigo Cuervo, De forma alguma entendi errado as explicações dadas. Não sei escrever em espanhol, porém leio perfeitamente... o tal Jose Bernal NÂO obteve seus produtos por reprodução sexuada! O tão falado, porém JAMAIS explicado método SQB ( sistema químico biológico ) é uma grande besteira! Não se faz enxertos intergenéricos e sim interespecíficos. Ou seja, não se cruzam ( a não ser por engenharia genética com o método de transgenia ) gêneros diferentes, e sim espécies diferentes, porém pertencentes a um mesmo gênero! Isso qualquer estudante de segundo grau que tenha prestado um pouco de atenção às aulas de biologia e química o sabem! Cordialmente, Helio Cabral Jr

Creo que los colombianos hemos podido ver en repetidas ocasiones las bondades de este pasto, lo que nos falta es intensificar mas nuestra ganaderia para que este se vuelva el rey de los pastos para el ganado confinado, quisiera por este medio saber si existe informacion de maralfalfa pero en pastoreo y que implicaciones puede tener para su continuidad y mantenimiento.

A los produtores latinoamericanos, Tenho visto muitos produtores com dúvidas sobre maralfalfa e outros pastos do gênero pennisetum purpureum e seus híbridos. Quanto à questão se pode ou não ser pastejado, vai um esclarecimento: Normalmente os pennisetuns para pastejo devem ser de cultivares que apresentem maior perfilhamento axilar ( perfilhos aéreos ) do que basilar ( perfilhos basáis ) isto porque sobre regime de pastejo, deve-se retirar os animais quando o pasto tiver sido reduzido a uma altura de 60/70 cm, e o período de descanso ( vai variar de acordo com adubação, umidade, temperatura, luminosidade, etc ) de 15 ( isso mesmo, pode parecer muito pouco mas sob certas condições pode ser utilizado ) a 35 dias ( este devendo ser o período máximo para obtenção de uma qualidade nutricional bem alta ). O fato de se deixar um resíduo pós pastejo de 60/70 cm de altura é o que justifica a escolha de cultivares com maior perfilhamento axilar, já que assim a produção total de MS ( matéria seca ) será maior. Isso por exemplo, já demonstraria que a cultivar Cameroon não seria a mais indicada para este tipo de manejo, pois boa parte de seu perfilhamento é de origem basal. Sob o regime de pastejo direto, com intervalos de descanso variando de (15)20 a 35 dias, também não seria indicado a utilização de híbridos pennisetum purpureum x pennisetum glaucum ou americanum... TODAS as cultivares híbridas até hoje liberadas têm um sério problema de persistência ( sobrevivência ) sob regimes de corte /pastejo a intervalos curtos, normalmente apresentando perda de vigor após 18 a 24 meses! Se querem saber se o maralfalfa se presta para pastejo direto basta observar seu perfilhamento, que deverá ser mais acentuado nas gemas axilares. O pasto Paraíso da Matsuda que PODE ser o maralfalfa apresenta tal caracteristica de perfilhamento axilar, porém é um híbrido, e sendo assim pode ter sua persistência comprometida a médio prazo ( 18 a 30 meses ) sob regime de pastoreio. Cordialmente, Helio Cabral Jr

Bueno Sr Cabral, me gustaría saber si su pasto paraíso es dulce, pues es la característica sobresaliente del pasto maralfalfa, la caña es dulce, comparándola con el elefante su caña es simple y con el king grass, tiende a ser salobre.

Hola, acabo de comprar 10 hectareas planas en el municipio de Honda (tolima), estoy estudiando la posibilidad de hacer ganaderia de carne intensiva. Pienso sembrar 2 hectareas de pasto maralfalfa, para mantener 120 animales para ceba. Dos hectareas es suficiente? Me gustaria ensilar el pasto, Cual es el metodo mas adecuado para ensilar el Maralfalfa, que costos tiene, cuanto tiempò puede durar el Maralfalfa ensilado, que cuidados debo tener al ensilar este pasto? Lei en Fedegan, un docuemnto sobre ensilar en bolsas (bultos), me parecio un buen metodo, pues puedo hacer bultos, y asi controlar la alimentacion y reducir los gastos de mano de obra. El pasto Maralfalfa hay que revolverlo con algun suplemento alimenticio o se puede dar solo? La sal y la melaza, son indispensables para este tipo de alimentaciòn? He leido que el Maralfalfa prdduce una ganancia diaria de peso de 1200grs eso es verdad, esta ganancia es suministrando el pasto solo, o revuelto con algo? Muchas Gracias por su ayuda Rafael

Estimados amigos de Engormix.com, con la aprobación de sus autores ya se encuentra publicado en el sitio el artículo Pasto Maralfalfa: Mitos y Realidades (1ª Parte), al cual pueden acceder directamente desde este link:

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Hugo Gargaglione
Director de Contenidos