Explorar
Comunidades en español
Anunciar en Engormix

uso de prostaglandina

Publicado: 1 de agosto de 2015
Por: Fulvio H. Samayoa
quisiera preguntar si se sincroniza celo en novillas de primer parto con prostaglandina ´prostal´´ poniendo 2.5 cc.´y de 10 solo dos entraron en celo a los 4 días, se repitió la dosis a los 11 días después las restantes y no volvieron a entrar en celo, pregunto Q ue paso por q solo 2 de 10 , se puede volver a tratar o ya no. Gracias.
Temas relacionados:
Autores:
Fulvio H. Samayoa
Recomendar
Comentar
Compartir
Gilson Pessoa
13 de diciembre de 2015
Prezado Horacio. 1- DG precoce com US aos 30d deve se observar batimento cardíaco do embrião. Muitas vezes observar o embrião ou somente o líquido é estar dando por positivo uma perda embrionária. Nos EUA trabalhei assim com gado leiteiro e havia muits vacas aos 30d com embrião e liquido, porem sem viabilidade, o que muitas vezes num exame "rapido" e não detalhado pode ser dado como prenhe. Já treinei vários veterinários com cursos de US e identifiquei muitos fazendo US aos 30-32d e observando apenas líquido e dando vacas com positivas e na realidade não havia embrião. E desta forma se torna um serviço mais demorado e eu não realizo um grande volume como mencionaste de 500 animais por dia, porque? a- Aumenta estresse de manejo dos animais b- Geralmente os funcionários manejam gado com impaciência e "perde-se" os princípios de Bem Estar. c- Dificilmente com vacas com cria se consegue fazer manejo terneiros e vacas (500) numa unica manha e o serviço tende-se a estender pela tarde. Períodos quentes aumenta estresse gado e muitas vezes as instalações não possuem sombreamento para os animais nem água disponível para todas as vacas. 2- Temos um grupo de estudos em IATF no RS e temos verificado no relato de vários profissionais no momento em que se há manejos extras no momento de diagnóstico e um grande volume de animais há aumento taxas perdas por vários fatores acima citados. portanto, cada profissional deve avaliar a capacidade de serviço máxima para cada instalação no período de menor estresse térmico. 3- Recentemente recebi alguns estagiários da Argentina aqui em Santa Maria e comentávamos este tema durante as atividades nas fazendas. 4- Quanto as perdas relata maior ocorrência em novilhas de 15 meses. Isto deve ser esperado pelo fato de muitos animais fisiologicamente não estar apto ainda para manter uma gestação. Com o advento da técnica de indução da puberdade e ciclicidade temos que pensar o que é ciência e o que é técnica. Ciência é o que relata que fêmeas ainda em fase maturidade sexual apresentam maiores chances de perdas embrionárias (níveis P4, sinalização gestação, organogênesis etc etc). A técnica diz que é possivel fazer emprenhar e ponto. A pergunta quantos destes animais aos 15 meses realmente estão aptos fisiológicamente a levar uma gestação adiante? O estresse desse manejo influencia quanto nesta categoria? pra elas tudo é novidade. São as vantagens e desvantagens de colocar precocemente estes animais na reprodução. Sem contar que avaliando os dados de mais de 5000 novilhas emprenhadas aqui no RS em 5 anos, 60% foram primíparas falhas na estação seguinte. Os dados são interessantes tecnicamente. Mas ainda é preciso investigar com maiores detalhes que comprovem as possíveis influencias metabolicas, hormonais e ambiente na reprodução destas categorias. Abraço
Recomendar
Responder
Gilson Pessoa
13 de diciembre de 2015
http://beefrepro.unl.edu/proceedings/2006stjoe/16_stjoe_fescue_schrick.pdf
Recomendar
Responder
Horacio Butler
Sincrovac
13 de diciembre de 2015
Prezado Gilson: 1° En nuestro caso, cuando realizamos diagnóstico por US, lo hacemos exclusivamente para diagnosticar las hembras que están vacías luego de una IATF para poder reiniciar el tratamiento en ese mismo momento. Por eso si en la primera ronda se IATF por ejemplo 1000 vaquillonas, a los 35 días hacemos el diagnostico de preñez a 500 para poder tratar nuevamente a las vacías. Al dia siguiente se termina con las 500 restantes. De esta manera comenzando un lunes y martes, se reinsemina el jueves y viernes de la semana siguiente. Si hiciéramos 200 por día, se haría imposible o muy difícil realizar una segunda ronda de IATF. El clima no es adverso, porque el diagnóstico por US lo realizamos en septiembre con no más de 15 grados. Respecto al diagnóstico por líquido, es en la menor proporción de los diagnósticos. De todas maneras, el hallazgo de líquido en varios cortes, considero que la probabilidad de que no sea una gestación ha de ser muy pero muy baja. Esto no lo afirmo yo sólo, sino eximios ecografistas. Yo le pregunto con total franqueza: Usted cree que el 100 % de embriones de 30 días de edad, solamente 3 % morirán ? Cuando se realiza diagnóstico de gestación x US a los 27 días, también el 3% de los embriones no llegaran a término ?. Francamente creo que biológicamente sea así. Menos aún en la sp bovina en producción sujeta a manejo del hombre. Respecto al servicio de vaquillonas de 15 meses, coincido con Ud, que es esperable que la tasa de pérdida sea mayor. Sin embargo, si han alcanzado su peso y desarrollo corporal, no darles servicio (si su nutrición está asegurada), es hacerle perder mucho $$ al productor y 1 ternero en la vida reproductiva de esa hembra. Nosotros, hace muchos años que damos servicios a vaquillonas de 12-15 meses de edad por IATF, y se preña (preñez reconfirmada a los 100 días) entre un 50 a 55 %con una IATF y un 75 % con dos IATF. En su segundo servicio el % de preñez es del 90% a 95 %, obviamente teniendo un régimen nutricional preferencial desde el parto hasta finalizado el 2° servicio. En fazendas en que luego de la IATF continúan con servicio con toro, la preñez final (85 días de servicio) es del 90-95 %) con un porcentaje de ternero logrado del 88 al 92 %. Pero le reitero, esto es en la pampa húmeda, en razaz británicas. En regiones como el litoral (Corrientes por ejemplo) la situación es diferente por razones raciales, climáticas y oferta forarjera en calidad y cantida y deficiencias de minerales que no existen en la pampa humeda,a excepción del cobre (hipocuprosis de origen en general secundarios por hipemolibdenosis o sulfatos en el agua) que se evita suplementado muy fácilmente con cobre inyectable y este al almacenarse en hígado, permite suplementar espaciadamente (cada 90 días aprox, según la problemática regional). Para no salirnos del eje, creo que el punto central de este intercambio, es que Ud considera que las perdidas embrionarias luego de los 27-30 días son del orden del 3 %, mientras que yo creo que son sensiblemente mayor, variando entre un rango del 5 al 10 %, en hembras reproductivamente sanas. Y para mi modo de ver, el punto estaría si estas pérdidas son inevitables o se pueden minimizar al menos en alguna proporción. En este caso, el punto sería el como. Un abrazo, Horacio
Recomendar
Responder
Gilson Pessoa
13 de diciembre de 2015
Temos que separar conceitualmente a perda embrionária e perdas fetais. Quanto a ultrassonografia o conceito de diagnóstico precoce de gestação com visualização da viabilidade fetal são referências do Dr. Ginther e Drs. W Heuwieses e K. Müller (Trächtigkeistsuntersuchung mittles ultraschal bein Rind.)
Recomendar
Responder
Horacio Butler
Sincrovac
13 de diciembre de 2015
No he hablado de pérdidas fetales. Me estoy refiriendo a perdidas embrionarias tempranas. Para ejemplificar, una vez más, lo que quiero conceptualizar, es que si se hace un diagnóstico precoz de gestación (27-30 días) , en lo personal nunca las vendería con garantía de preñez sin decir que habrá un % de pérdidas que variará entre un 5-10 % en vaquillonas. Nunca afirmaría que solo se perderá un 3%.
Recomendar
Responder
Gilson Pessoa
13 de diciembre de 2015
E como eu havia comentado anteriormente em comentário. Eu relatei a situação neste estudo que encontrei 3% de perdas em VACAS deste estudo. E que há outros rebanho que atendemos com taxas acima dos 5%. Então não estou te afirmando que 3% é a perda sempre em todas as situações e todas as fazendas. A literatura é vasta e há relatos de diferentes efeitos. Volto a afirmar se se gasta tanto para emprenhar, tem que investigar e estudar porque das perdas. Há diversos estudos relacionando o tamanho do folículo pré ovulatório e as perdas. "Cows that ovulated follicles 11.3 mm were less likely to support pregnancy to day 60 compared with cows that ovulated 14.6-mm follicles - Perry et al.2005) Está sendo avaliando tamanho do folículo à IATF e relacionando com as perdas posteriores? Eu acredito que se reduzir 5% dos 15% já terá um efeito $$ tão importante quanto emprenhar precocemente. O mesmo para quem tem 10 e reduzir para 5. O problema é grande e não vamos solucionar apenas com um forum de discussão. Cada situação é uma situação. Anim Reprod Sci. 2006 Jan;91(1-2):31-44. Genetic and environmental factors influencing first service conception rate and late embryonic/foetal mortality in low fertility dairy herds. Grimard B1, Freret S, Chevallier A, Pinto A, Ponsart C, Humblot P.feito genético. Effects of service sire on prenatal mortality and prolificacy in ewes ARTICLE in JOURNAL OF ANIMAL SCIENCE 92(7) · APRIL 2014 with 268 READS Impact Factor: 2.11 · DOI: 10.2527/jas.2013-7489 · Source: PubMed Circulating bovine pregnancy associated glycoproteins are associated with late embryonic/fetal survival but not ovulatory follicle size in suckled beef cows1 K. G. Pohler,* T. W. Geary,† C. L. Johnson,* J. A. Atkins,* E. M. Jinks,* D. C. Busch,* J. A. Green,* M. D. MacNeil,† and M. F. Smith*2 *Division of Animal Sciences, University of Missouri, Columbia 65211; and †USDA-ARS, Fort Keogh Livestock and Range Research Laboratory, Miles City, Montana 59301 Relationship between follicle size at insemination and pregnancy success George A. Perry*†‡, Michael F. Smith*, Matthew C. Lucy*, Jonathan A. Green*, Tina E. Parks*, Michael D. MacNeil†, Andrew J. Roberts†, and Thomas W. Geary† *Department of Animal Sciences, University of Missouri, Columbia, MO 65211; and †United States Department of Agriculture–Agricultural Research Service, Fort Keogh Livestock and Range Research Laboratory, Miles City, MT 59301 Communicated by R. Michael Roberts, University of Missouri, Columbia, MO, March 1, 2005 (received for review October 7, 2004) Abraço e seguimos discutindo para investigar as causas e criar soluções.
Recomendar
Responder
Horacio Butler
Sincrovac
13 de diciembre de 2015
Nosotros no hacemos investigación, trabajamos en la actividad privada, por lo que nos es imposible medir el tamaño del FDO pre IATF. Además no sería de ninguna practicidad ya que no podríamos dejar de IATF a hembras que presenten un tamaño folicular que podría mostrar que desarrollaría un CL con baja producción de P4. En ese sentido, considero más práctico realizar estudios que evalúen el efecto de la aplicación de progesterona post IATF para mejorar la viabilidad embrionaria. De este intercambio entre ambos, me parece que se ha abierto una interesante discusión que como tu bien dices, deberíamos continuar por otros medios. Yo te quedo muy agradecido por tu participación, interés y por tus fundamentaciones. Seguimos en contacto, un abrazo Horacio
Recomendar
Responder
Hugo Roman
13 de diciembre de 2015
Muchas gracias Dr Horacio ya lo recibí. Saludos cordiales
Recomendar
Responder
Horacio Butler
Sincrovac
13 de diciembre de 2015

Gildo, gracias por la bibliografía. Otras publicaciones al respecto que me parecen interesantes son:
1) Causes, timing and cost of early embryo loss in cattle. Ott, T.2006. Dairy cattle nutrition. Workshop. Octuber 31.

Embryonic mortality in cattle from the embryo"s perspective. Hansen, P. J. 2002. J. Anim. Sci.80: E33-E44.

Dunne, L.d et al. 2000. Embryo and foetal loss in beef heifers between day 14 festation and full term. J. reprod. Sci. 58: 39-44.

Respecto a si estamos evaluando el diámetro folicular al momento de la IATF, te reitero que no lo hacemos, porque trabajamos en la actividad privada y ese es un tema de trabajo de investigación que está fuera de nuestro alcance y de interés práctico. Sería imposible de llevarlo a cabo, ya que no podríamos dejar de IATF hembras con un diámetro folicular menor al teórico biológico ideal, solo en función de que la viabilidad embrionaria sería aparentemente más alta.
Asimismo realizar tratamientos para luego decidir no inseminar, tendría un costo ($$$) que no tiene sentido económico.

Un abrazo Horacio

Recomendar
Responder
Gilson Pessoa
13 de diciembre de 2015
Qual protocolo costuma utilizar para novilhas de 15meses, novilhas 24 m e vacas? Nas novilhas faz pré exposição a progesterona? Em novilhas de 15 meses o critério de seleção são CL e diâmetro uterino? Qual a medida corno uterino? Te deixo meu telefone para conversar por whats app +55 5599178867
Recomendar
Responder
Horacio Butler
Sincrovac
14 de diciembre de 2015

El protocolo es el mismo para todas las categorías a excepción de a) en vacas con cría con condición corporal 2,7-2,7 (escala 1-5) se suplementa con 400 UI de eCG al finalizar el tratamiento. b) En la categoría vacas de 2° servicio cuyo primer servicio fue a a los 12-15 meses de edad, también se suplementa con 400 UI de eCG.

Protocolo de 8 días con dispositivo con 0, 5 g de P4 + 2 mg de BE. Al retirar: 0,5 mg de ECP + 500 mcg de Cloprostenol. IATF a partir de las 50 hs.

En vaquillonas de 2 años, prácticamente el 100 % tienen un GDR de 5 según escala de Anderson.
En vaquillonas 12-15 meses, tratamos a todas las que tienen un buen desarrollo corporal y peso. Independientemente del GDR (a excepción de GDR 1) -usamos escala 1-4- Ya que hemos evaluado que no hay diferencias en la preñez y en su continuidad, entre las vaquillonas con GDR 2 vs 3-4 y esto también fue igual aplicando 300 UI de eCG respecto a control. Este año publicamos un trabajo que si te interesa te lo envío.

Respecto a realizar un efecto priming, previo a un tratamiento inductor en vaquillonas, ya hemos realizado un trabajo en conjunto con el Dr Lucas Cutaia, y no hemos encontrado diferencias entre las que fueron "priming" vs no priming.
El tratamiento con P4 ya en si mismo está ejerciendo el efecto priming, y es por esa razón que la primera ovulación es normal en prácticamente la mayoría de las hembras se trate de vacas paridas o vaquillonas.
En otras palabras, el dispositivo liberador de P4 está actuando como un CL y la ovulación inducida y el CL que se forma sería "un segundo CL". Nos parece que la cuestión no va por esa vía, además de encarecer significativamente los costos y la cantidad de encierres a que se debe someter a los animales. (2 encierres más).

Te dejo mi N° se celuar: +5411940366465 Skype: sincrovac

Abrazo, Horacio

Recomendar
Responder
Bernardo Andres Guerrero Mateus
14 de diciembre de 2015
Estimado Dr Horacio: Mil gracias por el articulo. Un abrazo. Bernardo
Recomendar
Responder
Guillermo Cesaroni
Sincrovac
14 de diciembre de 2015
Estimados colegas, Me gustaría hacer un aporte desde el punto de vista del diagnostico por ultrasonografia, ya que dentro del grupo de Sincrovac es un tema que me incumbe particularmente y en el cual creo tener bastante experiencia. Aquí creo que hay que diferenciar lo que seria una ecografia para unas pocos animales dentro de un trabajo científico , de lo que es un diagnostico en un establecimiento agropecuario en cientos de animales. Por un lado para los colegas que no han realizado nunca este trabajo, les comento que el utero no es un tubo rígido ( por fuera y por dentro) que se encuentra perfectamente ubicado debajo del trasductor. Ademas de por fuera ser un órgano con curvatura( mas aun si esta en la fase folicular), por dentro también al inicio de la gestación se encuentra "compartimentado". Ademas tenemos dos grandes inconvenientes, la Luz solar ( que en los lugares de trabajo que no tienen techo, es un factor muy importante ) y la materia fecal que tenemos en el recto , ambos impiden muchas veces tener una buena imagen. Otro punto a tener en cuenta que no podemos , estar mucho tiempo manipulando el utero y o recto para realizar el diagnostico ya que ello provocaría aun mas perdidas embrionarias. Por eso que realizar diagnósticos de preñez por debajo de los 30 días por US , lo considero muy poco practico, siempre refiriéndome a rodeos para carne. La Lechería es otro tema. En cuanto al latido cardiaco del embrion, que ya lo podemos observar en los diagnostico de 30 días en adelante , la forma mas practica de ver la viabilidad es si puedo contar los latidos , ese embrion se esta muriendo, si no los puedo contar ( 180 a 200 latidos p minuto) su viabilidad es buena. Otra punto de discusión que siempre se sucita entre profesionales que realizamos ecografias , es si por presencia de liquido , se da el animal preñado o no? Dos cuestiones a aclarar. Como esta ese liquido? Cuando uno va adquiriendo experiencia en ecografias, se da cuenta que el liquido de una preñez va dándonos una imagen de un corte trasversal del utero "redondo" ya que por la presión y justamente esas trabeculas que existen dentro del utero, ese liquido va haciendo presión sobre las paredes y estas se van estirando y tomando una forma redonda. Seria en el fondo como inflar un globo. Esta imagen no es la misma que cuando la hembra esta en celo , en donde las paredes no están estiradas, el liquido se encuentra dentro de una forma de estrella y en el borde inferior siempre se observa el reflejo especular. El otro punto es que casi en un 95% de los diagnostico por encima de los 30 días, uno se "topa " con el embrion, por supuesto salvo cuando el dueño del establecimiento esta mirando la pantalla( ahí nunca aparece!!!) Igualmente conviene siempre buscar el embrion. Me gustaría que el Dr Pessoa nos aclare , en una ecografia de 30 días a mas , cuantos casos con síntomas de preñez ( liquido y/o embrion) se toman por vacias o digamos por preñez NO VIABLE. En cuanto a las perdidas embrionarias, según nuestra experiencia , han sido siempre superiores al 3%. La placentacion termina alrededor del dia 56, y este es un dato muy importante a tener en cuenta. Para finalizar agregaría que mismo cuando uno realiza diagnostico de gestación por palpación rectal a los 60 días o mas, luego realizando un tacto PREPARTO, las perdidas oscilan entre un 1% y un 5%, según rodeo, este dato dentro de un mismo establecimiento y otros colegas que han realizado este chequeo, confirman esta variabilidad en las perdidas fetales. Saludos Guillermo Cesaroni
Recomendar
Responder
Osvaldo Bogado Pascottini
Ghent University
14 de diciembre de 2015
El otro punto es que casi en un 95% de los diagnostico por encima de los 30 días, uno se "topa " con el embrion, por supuesto salvo cuando el dueño del establecimiento esta mirando la pantalla( ahí nunca aparece!!!) Completamente de acuerdo Guillermo!!!
Recomendar
Responder
clodo aldo rodriguez machuca
19 de diciembre de 2015
prezados foristas concuerdo con cada uno de ustedes en que la perdida embrionaria entre 30 a 60 días de gestación es mayor de 3 5 y hasta 10 % inclusive de acuerdo a cada establecimiento pueden ser mayores. realizar diagnósticos por ecografia mayor a 35 días de inseminadas vamos a percibir menos perdidas embrionarias que realizando un diagnostico temprano a los 30 días pero no nos olvidemos que la finalidad de la ecografia temprano a los 30 días o antes es ganar tiempo ya que solo tenemos entre 80 a 90 días para preñar una vaca si queremos obtener la gran meta de 1 ternero por año en nuestros hatos ganaderos un saludo a todos
Recomendar
Responder
Daniel Acevedo
6 de enero de 2016
Excelente aclaración de Guillermo , me parece muy importante cuando hablamos de cientos de vacas de carne haciendo ecografías con preñezes menos de 30 días , es de entender tb que el stress de esas vacas con un embrión que se esta estableciendo en ese utero en su primeros días , con el arreo de las vacas la espera de horas en mangas para el análisis y Muchas veces maltratos por parte del personal y de las malas instalaciones agregado a todo lo que dice Guillermo del manipuleo del tracto reproductor pude llevar a mayores pérdidas embrionarias ..
Recomendar
Responder
Hugo Roman
7 de enero de 2016
Quiero hacer un comentario sobre el tema de IATF. Por lo menos aquí en mi pais veo que cada vez existen más personas idóneas que están realizando en sus propios lugares de trabajo, con la venia de los mismos propietarios de establecimientos, los protocolos. El tema nomas es, que por más que obtengan menor resultado ya es suficiente para el ganadero ya que deja de pagar los honorarios profesionales de un veterinario. No se si se dá solo aca en mi pais pero cada vez se va extendiendo mas..
Recomendar
Responder
Horacio Butler
Sincrovac
7 de enero de 2016

Estimado Hugo, en Argentina no tengo información que "idóneos" estén implementando programas de IATF. Pero tu comentario me recuerda a la década del 80 y 90, donde los programas de usos de PGF, al menos en muchos casos quedaban en manos del productor y del idóneo. Y fue así que como terminó echándose un manto de duda sobre la eficiencia de la PGF. Obviamnte había muchos fracasos, y la causa era "la PGF no funciona".

Ahora bien, creo que en parte al menos, la responsabilidad es nuestra, de los Veterinarios.
"cotizamos honorarios como si fuéramos commodities " . Cuanto cobra por sangrar Dr ? Y respondemos la pregunta, en lugar de responder no cobro por "sangrar" cobro por diagnosticar una enfermedad, pronosticar y proponer un plan de erradicación. Cuanto cobra por hacer "tacto": deberíamos responder: No hago "tacto", realizo diagnóstico reproductivo y por medio de este intento realizar en que situación se está, que podría estar sucediendo, como se podría mejorar etc.
Porque soy un profesional, no soy un sangrador, no soy un tactero, nos soy un palpador de testículos.

Pero se bastardeó la profesión y se lo sigue haciendo y por eso ocurre lo que Ud menciona.
De hecho en Argentina, hay "profesionales" (¿?) que ofrecen el servicio de diagnóstico de preñez con ecografía, al mismo precio que por el que lo hace manualmente. Ese profesional no está cobrando la amortización del equipo y esta en la búsqueda de clientes. Que a la corta serán pan para hoy y hambre para mañana.

En lo personal, me da mucha pena la poca valorización que muchas veces observo por nuestra propia parte de nosotros mismo y en consecuencia de nuestra profesión.

Saludos Horacio

Recomendar
Responder
Hugo Roman
7 de enero de 2016
Asi mismo es Dr Horacio. Aqui en mi pais por lo menos el gremio de veterinarios deja mucho que desear. Hay mucha desidia, no se hace valorar nuestro trabajo y sobretodo que existen colegas con poco interes de enaltecer nuestra tan noble profesion Otra tema tambien son los cursos que se realizan aca en Paraguay, van a destinados a todo publico. Aprenden a realizar tacto cualquier capataz, peon, etc..inclusive ecografias. Cursos de IATF, etc. Y despues estan los ing. Agronomos, que tambien hacen trabajos de veterinario y a algunos les da buen resultado y otros se lamentan por haber intentado. Todo este comentario no es ni para desprestigiar a los trabajadores rurales ni otra cosa, mas bien para que se respete la profesion de cada uno y se de mayor profesionalismo y excelencia a la hora de brindar un asesoramiento mas integral, roductivo y eficiente. Saludos..
Recomendar
Responder
Horacio Butler
Sincrovac
7 de enero de 2016

No se trata de desprestigiar a nadie. Simplemente de poner las cosas en su justa medida o valor.

Si un productor lo que quiere saber es cuantas vacas tienen un útero "ocupado" , y esa información se la brinda un peón o capataz, asumiendo que la información "úteros vacíos sea certera, es un productor que no es un empresario. Solo evalúa : tengo tantas vacas útero ocupado y tantas con úteros vacíos.
Con esa información (con sus errores no me cabe la menor duda por cierto), no podrá tomar ninguna medida tendiente a incrementar su producción. Es una persona que tiene vacas, no es un empresario ganadero, punto. Por eso, como no es empresario, está convencido que se ahorró X $ de "tactos".

Si me preguntasen que bibliografía le daría a ese ganadero para leer, le daría el nuevo testamento : la parábola de los talentos. Suficiente.

Saludos Horacio

Recomendar
Responder
Profile picture
¿Quieres comentar sobre otro tema? Crea una nueva publicación para dialogar con expertos de la comunidad.
Súmate a Engormix y forma parte de la red social agropecuaria más grande del mundo.