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Maralfalfa: otros denominaciones

Publicado: 4 de febrero de 2004
Por: Enrique Guillermo Zegarra Tambo
Quisiera saber con qué otros nombres se lo conoce al pasto Maralfalfa.
Gracias.
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Autores:
Enrique Zegarra
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jose arango
jose arango
5 de febrero de 2004
El pasto maralfalfa también fue conocido como pasto alfalfero, según la Universidad Javeriana, Colombia.
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Alfonso Angel
Alfonso Angel
2 de abril de 2004
Señor Rodrigo González: 1. Eso que usted afirma respecto a obtener semilla de segunda generación va contra todo lo conocido en la ciencia. Cuando uno reproduce semilla asexual, los descendientes son clones, copias exactas genéticamente de los padres. 2. El nombre maralfalfa no viene del 2002. El Padre Bernal lo acuñó desde 1979; cualquier agrónomo graduado en los años 80 le pueden hablar de ella. Si el ICA la tomó para sí, no me parece muy elegante, cuando el ICA siempre le criticó sus resultados y procedimientos. Es más, Corpoica Córdoba está estudiándola para demostrar que es un "fiasco", según ellos. Para mí que hacer un estudio cientifico así, va a dar un resultado sesgado. 3. En mi experiencia personal, obtener pasto de 1.5 metros de altura en 30 días con semilla de enésima generación, en pleno verano de la costa atlántica (con riego, por supuesto), y contenido proteico de 16%, es algo extraordinario, sobre todo ante la otra alternativa que es ver morir el ganado de hambre.
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Enrique Zegarra
4 de abril de 2004
Creo que estamos llegando a una conclusión: el pasto maralfalfa es el tan conocido en toda Sud América como King Grass, introducido por los brasileros.
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jose arango
jose arango
7 de abril de 2004
Señores: el pasto maralfalfa posee muchos detractores. Es bueno que al que no le guste, que no lo siembre. Este pasto es un HETEROINJERTO; no tiene nada que ver con tetrahíbridos; por favor, no confundan a los usuarios del foro. El pasto King Grass es otro cuento: menor rendimiento y menor precocidad en el corte; es bueno pero no como el Maralfalfa. El que desee asesoría o semilla (material vegetativo), con gusto le colaboro. Tengo lotes de pasto maralfalfa de más de 12 cortes, y sigue tan campante tanto en volumen como en calidad nutricional. Gracias.
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Edgar Lavado Rojas
Edgar Lavado Rojas
11 de abril de 2004
¿Alguien dispone de estudios de laboratorio que permita comparar la maralfalfa con el King Grass, indicando el tiempo empleado para alcanzar el punto de equilibrio entre el porcentaje de proteínas y fibra? ¿O bien, investigaciones que muestren el comportamiento del contenido proteico en las sucesivas generaciones?
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Wveimar Londoño Alvarez
Wveimar Londoño Alvarez
11 de abril de 2004
Pienso que todo lo que se dice en estos momentos acerca de este pasto son especulaciones; no existe un estudio verdadero acerca de este pasto. Considero que es importante, primero que todo, conocer su clasificación taxonómica. Los resultados preliminares es que es Pennisetum pero nada más. Entonces, todas esas historias que viene del Brasil, o que fue creado por un sacerdote no interesan. Lo importante es conocer si verdaderamente funciona como lo quieren hacer ver, como la redención del cielo.
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jose arango
jose arango
12 de abril de 2004
Señores: el que esté interesado en ver los resultados de si el pasto es o no bueno, yo lo invito a que conozca los resultados reales y visibles en mis cebas intensivas, con ganancias de 1200-1400 gr/día durante el verano, estabulados y suplementados con sales minerales y melaza. No se si sea la redención del cielo o como lo quieran llamar, pero a mí me da muy buenos resultados. Yo reto a los que dicen que no es como lo pintan a que me demuestren lo contrario. Ya les digo, al que quiera lo invito a la finca, puede llevar cámara para que grabe el testimonio y así lo muestre. Eso de escribir en un foro por escribir, no creo que sea ético. Gracias y espero a mis invitados.
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OCTAVIO FERNANDO MARIN VELEZ
OCTAVIO FERNANDO MARIN VELEZ
24 de mayo de 2004
Buenos días. Un saludo desde la zona de Urabá - Antioquia - Colombia. Aquí se está hablando mucho de este pasto de corte. Estoy muy interesado en iniciar con ganado estabulado en 5 hás. cerca al mar, 5 y 10 msnm, clima cálido húmedo tropical. Algunos recomiendan suministrarlo solo; otros lo combinan con sales, con otros pastos como la bombaza; otros dicen que se debe combinar con leguminosas, con maíz, con sorgo, etc. Agradezco recomendaciones sobre dosis, mezclas, tiempos de secado, ganancia diaria, razas adecuadas, estructuras y diseño de los potreros, rotación, etc. (Octavio Marín - Biólogo -Administrador - Gestor Ambiental).
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ERNESTO BOHORQUEZ
4 de julio de 2004
Para los agrónomos de este foro, tengo una inquietud con las propiedades de la maralfalfa y el pasto elefante morado. Gracias, y espero pronta respuesta.
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Hélio Cabral Júnior
22 de agosto de 2004
Vamos desvendar alguns mitos e veremos que a realidade é talvez até um pouco melhor! Com relação ao "histórico" apresentado pelo zeloso moderador sr. Elkin Montoya, este não resiste a uma leitura mais atenta: cruzar pennisetum com paspalum, sinceramente... e olha que são duas GRAMÍNEAS C-4, e mesmo assim não se consegue tal hibridação! Aí seguem as maravilhas da bio-engenharia e cruza-se o suposto híbrido com outra gramínea nativa, a guaratara (pouco produtiva e de teor protéico baixo); mas não para por aí, então vem o feito supremo da engenharia genética (que se não valeu em 1969 (?) deveria valer neste ano de 2005 o Nobel de biologia ao tal padre): cruzar este "FRANKENSTEIN GRAMINEO" com uma leguminosa (grupo C-2)!!!!!! Ou este padre era o maior santo da Colombia, ou o maior geneticista/biólogo das américas ou o maior MENTIROSO do mundo!!!!!!! Quando estive o ano passado na Embrapa gado de Leite, que tem o maior acervo de germoplasma de capim-elefante das américa latina, os PHDs da Embrapa riam à gargalhadas sobre as historias deste capim! Na verdade é um penissetum purpureum do genótipo classificado como do grupo dos napiers (avaliação genética); aqui no Brasil é conhecido por gramafante ou king grass, dependendo da região. É superior em produção de matéria seca a capins elefante bem difundidos como o cameroon e o roxo (mott), merker, etc. Tem teor de protéina superior ao cameroon e merker mas inferior ao roxo (da ordem de 10,5 a 12 % na materia seca aos 60 dias). Indices de 17% são atingidos nas folhas de plantas aos 30/35 dias, porém a materia seca está tão baixa que se recomenda seu PASTEJO com 40/45 dias com proteina em torno de 15% mas maior produção de materia seca. Apresenta alto índice de perfilhamento, caracteristica desejável, e suporta bem o pisoteio, alem de ter uma palatabilidade boa. Em um solo leve, corrigido, com adubação na ordem de 700kg de N/ha/ano parcelada pós cortes e irrigação ou regime hídrico bem distribuido, pode chegar sim a produzir 70 toneladas de materia seca ha/ano (sobre regime de corte a 40cm do chão). Como se pode ver, a realidade sobre este capim não tem nada de miraculosa, e é talvez melhor do que as lendas (ou fantasias) em torno dele. Quem quiser um capim elefante com um teor mais elevado de proteina pode optar por um híbrido (VERDADEIRO) de pennisetum purpureum X pennisetum glaucum (milheto), produzido aqui no Brasil pela empresa Matsuda, chamado Paraíso, que é reproduzido por SEMENTES, sua grande vantagem, tem teor de proteina aos 60 dias em torno 13,5% e produz sob uma adubação de 200 kg de N/ha/ano algo em torno de 37 toneladas de materia seca (pode ser mais ou menos que isso dependendo dos fatores edafoclimáticos/solo). Porém, sua palatabilidade não é tão boa como a maioria dos capins elefantes, floresce intensamente com fotoperiodos menores (o que é uma grande desvantagem) e não aceita cortes a intervalos de 60 dias abaixo de 50 cm do solo, sob pena de perda de perssistência em 12 a 18 meses! Espero ter sido de alguma ajuda. Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Hélio Cabral Júnior
23 de agosto de 2004
Uma coisa que muito me surpreende, é que tenho visto em vários anúncios na internet de venda de "semillas" (estacas ou colmos inteiros) de pasto maralfalfa (gramafante/king grass)! Isso porque aqui no Brasil não se compra mudas de nenhuma cultivar de capim elefante (a não ser as sementes (verdadeiras sementes) da cultivar Paraíso, que é um híbrido como já mencionei), porque basta solicitar a qualquer produtor rural algumas mudas (colmos de plantas com mais de 150 dias de crescimento de preferência) e a partir destas se faz um viveiro à campo; cada 10 metros quadrados de capineira cortados com mais de 150 dias de crescimento, dá para plantar 100 metros quadrados de canteiros (2 colmos inteiros, sem as folhas, cruzando ponta e cabeça, como a cana de açucar). O esparçamento ideal para regime de corte é de 0,8 a 1 metro entre linhas e para pastejo direto é de 0,45 a 0,5 metro entre linha. Espero ter sido de alguma ajuda. Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Hélio Cabral Júnior
27 de agosto de 2004
Caros amigos latino americanos, Pelo visto tem havido um pouco de confusão quanto a nomes vulgares de pasto e suas espécies, familias e ordens e principalmente, cultivares ou ecótipos... Pois bem, PENNISETUM PURPUREUM schum. é o nome cientíco de todos os pastos elefantes: maralfalfa/king grass/gramafante, cameroon, napier, mercker, taiwan 146, 148, wruckrona, elefante do panamá, mineirão, roxo, elefante anão/mott, etc, etc, etc... Uma de suas caracteristicas básicas, é como são plantas biplóides 2n=28, todos se reproduzem vegetativamente através de estacas ou colmos/talos inteiros, como a cana de açucar. Na verdade há uma exceção, que é uma cultivar híbrida entre pennisetum purpureum X pennisetum glaucum (milheto), que foi lançada pela empresa brasileira Matsuda (cv. Paraíso), e que se reproduz por sementes verdadeiras (muito pequenas e com uma "pluma") exatamente igual à sementes de todas as cultivares de pasto elefante, só que viáveis e férteis. A propósito, esta hibridação vem sendo pesquisada por várias instituições agronômicas sérias no mundo todo, porque é uma maneira de baratear a implantação de um pasto elefante (sementes viáveis) e aumentar seu valor protéico. - a cv. Paraíso da Matsuda por exemplo, não é tão palatável para o gado como outras cvs. de pasto elefante; isso porque tenho a mesma implantada em minha propriedade juntamente com a cv. mineirão (muito produtiva e palatável). Os pastos elefantes são divididos em dois grandes grupos, que levam os nomes de cvs. mais conhecidas destes grupos, pelo menos aqui no Brasil: o grupo dos napiers, que se caracterizam por colmos/talos mais finos, folhas mais finas e proporção de folhas maior que a de colmos. E o grupo dos cameroons, com cvs. de talos mais grossos, folhas largas e proporção folha/colmo igual a mais ou menos 1. Claro que há as subdivisões em questão ao florescimento abundante, pequeno ou praticamente inexistente (preferível), apresentar ou não pilosidade nas folhas e colmos, porte, etc. Esta variedade enorme de cvs. faz com que até mesmo técnicos experiêntes tenham dificuldade (quando não é impossível) de distinguir entre cvs. de um mesmo grupo. E as cvs. tem comportamentos produtivos diferentes em solos, climas e manejos diferentes. Às vezes, uma cultivar é muito produtiva em uma região ou altitude e perde muito para outra em outra região ou altitude. Aqui no Brasil, por exemplo, a cv. cameroon apesar de ser de introdução relativamente recente ( meados dos anos 80 ), caiu no gosto dos produtores (daí seu nome ser até utilizado para representar um grupo de cvs. e até mesmo como sinônimo de pasto elefante), porém se enquadra em uma das cvs. menos produtivas e nutritivas em praticamente todas as regiões do Brasil. Há alguns anos, visando intensificar a produção de leite à pasto, com altas produções por hectare, se implantou sistemas de pastejo direto em pasto elefante, que proporciona altíssimas produções de materia seca com um valor protéico satisfatório para produções da ordem de 10 a 13 kg de leite por animal (F1 zebú leiteiro X holandes, pardo suiço, gersey) só com mineral e sem suplementação protéico/energética, e com lotações de até 10 animais por hectare. O problema, é que a implantação de tal sistema é cara, já que deve ser feito por sementes vegetativas (estacas/mudas), os pastos elefantes são extremamentes exigentes em solo, logo demandam correções e altas adubações, a quase totalidade das cvs. é sensível ao salivaso, seu manejo não é tão simples, já que sob pastejo deve haver um resíduo pós pastejo da ordem de 40 a 50% da forragem, o que quer dizer uma altura entre 35 a 60 cm do solo, dependendo da cv. Outro grande problema é sua estacionalidade produtiva, já que concentra entre 80 a 85% de sua produção no período úmido (primavera/verão) e o restante no outono/inverno (isso pode ser minimizado quando se está mais próximo à linha do equador, devido ao fotoperíodo, porém a altitude não pode ser muito elevada, já que os pastos elefante paralisam seu crescimento quando a temperatura cai abaixo de 15 graus centigrados). Para pastejo o intervalo de descanso varia de 35 a 45 dias. Como alternativa, este sistema pode utilizar um pannicum maximum da cv. tanzânia 1, ou até mesmo o mombaça (mas este apesar de um pouco mais produtivo não é tão indicado para gado de leite). Sua implantação é mais barata, sua produção não é tão alta, mas para compensar, seu teor de proteína é um pouco mais alto (aos 30 a 35 dias), digestibilidade na ordem de 60 a 63%, palatabilidade extremamente alta. Por outro lado é tão exigente quanto o pasto elefante em fertilidade de solo e adubação, também apresenta uma estacionalidade de produção (menor que a do pasto elefante é verdade), é um dos pastos mais resistentes ao salivaso e seu manejo é um pouco mais fácil. A EMBRAPA GADO DE LEITE desenvolveu uma cv. de pasto elefante especificamente para pastejo direto, chamada Pioneiro, que tem apresentado um resultado muito bom. - inclusive é utilizada na faculdade de agronomia de minha cidade para vacas leiteiras e realmente tanto os resultados quanto o pasto impressionam! - Mas lembrem-se, não existe o pasto "ideal", o que há é o pasto mais indicado para uma condição de clima/solo/umidade, nível tecnológico de manejo e exploração e categoria animal a que se destina. Cordialmente, Helio Cabral Jr
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claudio daniel carballido carlin
claudio daniel carballido carlin
27 de agosto de 2004
Hola me tome la confianza de traducir lo que dice el amigo brasileño: Vamos a desenmascarar algunos mitos y veremos que la realidad está quizás hasta un poco mejor! En relación a "histórico" presentado para Sr. entusiasta Elkin Montoya, éste del asesor no resiste una lectura más atenta: ¡cruzar pennisetum con el paspalum, sinceramente... y miradas en ésa dos son C-4 HERBOSOS, y tal hibridação no se obtiene exactamente así! Allí siguen las maravillas de la bioingeniería y de las cruces la presunción híbrida con otro natural herboso, guaratara (poco productivo y del texto bajo del protéico); pero no para para allí, entonces él viene el hecho supremo de la ingeniería genética (que si fuera inválido en 1969 () tendría que ser válido en este año de Nobel 2005 de la biología al tal sacerdote): para cruzar este "FRANKENSTEIN GRAMINEO" con un leguminosa (C-2)!!!!!! del grupo O este sacerdote era el santo más grande de la Colombia, o el geneticista/biólogo mayor de Américas o la MENTIRA mayor del!!!!!!! del mundo ¡Cuando él guarda el año pasado en los ganados de la leche de Embrapa, eso tiene la cantidad más grande de germoplasma del capim-elefante de América latina, el PHDs de la risa de Embrapa a los arrebatos de la risa en los historias de este capim! En verdad el penissetum es un purpureum del genotipo clasificado en fecha el grupo de los napiers (evaluación genética); aquí en el Brasil el gramafante o al rey conoce la hierba, dependiendo de la región. Capins es superior en la producción del elefante seco bien de la sustancia de la extensión hacia fuera como Camerún y el púrpura (mott), al merker, al etc. Tiene texto del superior a Camerún y al merker pero al protéina inferior el púrpura (de la orden 10.5 12 % adentro materia seco a los 60 días). Los índices de el 17% se alcanzan en leves de plantas al 30/35 de los días, no obstante materia que se seca es tan bajo que su PASTEJO con 40/45 de los días con proteina alrededor del 15% envía respeto pero una producción más grande de materia se seca. Presenta el alto índice del perfilhamento, caracteristica deseable, y apoya el pisoteio bien, alem para tener un buen palatabilidade. En el solo ha conducido, corregido, con la fertilización en la orden de 700kg de N/ha/ano empaquetado hacia fuera después de cortes y la irrigación o el régimen bien del hídrico del distribuido, puede llegar sí para producir 70 toneladas de materia seca ha/ano (en el régimen del corte los 40cm del suelo). Como si pueda ver, la realidad en este capim no tiene nada de miraculosa, y es quizás mejor de la que leyendas (o suposiciones) en el torno de ella. Quiénes desear un más elefante del capim con un texto levantado del proteina puede optar a un híbrido (VERDAD) del glaucum del pennisetum del purpureum X del pennisetum (milheto), producido aquí en el Brasil para la compañía de Matsuda, llamado Paradise, que son reproducidas por SEEDS, su gran ventaja, tiene texto del proteina a los 60 días en el torno 13.5% y produce bajo fertilización 200 del kilogramo de N/ha/ano algo alrededor que 37 toneladas de materia se secan (puede ser más o menos que esto dependiendo de los factores edafoclimáticos/solo). ¡Sin embargo, su palatabilidade no es tan bueno como la mayoría de elefantes de los capins, las flores intenso con pocos fotoperiodos (cuáles es una gran desventaja) y cortes no aceptados en los intervalos de 60 días abajo de 50 centímetros de la tierra, pérdida debido advertida de perssistência en 12 los 18 meses! Espero para haber estado de una cierta ayuda. El cordial, una cosa que mucho me sorprenda, es que he visto en algunos avisos en el Internet del venda del "semillas" ¡(apoyos o colmos enteros) del maralfalfa de la hierba (hierba de gramafante/king)! Esto porque aquí en el Brasil mudo si compra de ningunos no cultivar de elefante del capim (no ser las semillas (semillas verdaderas) de cultivar paraíso, eso es un híbrido como mencioné ya), porque es bastante para solicitar a cualquier productor agrícola algunos cambios (colmos de plantas con más de 150 días de crecimiento de la preferencia) y a la licencia de éstos si hace una industria pesquera al campo; cada 10 cortan los metros cuadrados de capineira con más de 150 días de crecimiento, dan a los metros cuadrados de la planta 100 de los seedbeds (2 colmos enteros, sin leves, extremidad que se cruza y cabeza, como el bastón de azúcar de açucar). El esparçamento ideal para el régimen del corte es de 0.8 el 1 metro entre las líneas y para el pastejo el metro directo entre la línea es de 0.45 los 0.5. Espero para haber estado de una cierta ayuda. El cordial, latín americano costoso de los amigos, porque la visa ha tenido una poco de confusión cuánto los nombres vulgares de la hierba y su especie, familias y órdenes y principalmente, cultivar o ecótipos... Entonces, schum de PENNISETUM PURPUREUM. es el nombre del cientíco de todos los elefantes de la hierba: maralfalfa/king grass/gramafante, Camerún, a ma's napier, al mercker, a Taiwán 146, 148, al wruckrona, al elefante del sombrero de Panamá, a la voluntad mineirão, a la púrpura, al elefante anão/mott, al etc, al etc, al etc... Uno de sus caracteristicas básicos, es como son las plantas 2n=28 de los biplóides, todo vegetativo se multiplica con apoyos o colmos/talos entero, como el bastón de azúcar de açucar. En la verdad tiene una excepción, ese pennisetum es uno para cultivar el híbrido entre el glaucum del purpureum X del pennisetum (milheto), ese paraíso fue lanzado por la compañía brasileña Matsuda (cv.), y eso que se multiplica para las semillas verdaderas (e muy pequeña con un "pluma") exactamente igual a las semillas de todos para cultivarlos del elefante de la hierba, de ese viable y solamente fértil. A propósito, este hibridação viene todos que son buscados para a algunas instituciones serias de los agronômicas en el mundo, porque es una manera vender en una pérdida la implantación de un elefante de la hierba (semillas viables) y aumentar su valor del protéico. - el paraíso del cv. del Matsuda por ejemplo, no es tan palatável para los ganados como otros cvs. del elefante de la hierba; esto porque junto hago el mismo implantar en mi característica con la voluntad mineirão del cv. (muy productiva y palatável). Los elefantes de la hierba se dividen en dos grandes grupos, ese más toma los nombres sabidos de cvs. de estos grupos, por lo menos aquí en el Brasil: el grupo de napiers, de que los caracterizan para un colmos/talos más fino, leves más finos y un cociente más grande de los leves que de colmos. E el grupo de cameroons, con cvs. de vástagos más gruesos, de los leves anchos y del cociente igual folha/colmo más o menos el 1. Claramente que tiene el subdivisões en la pregunta a la floración abundante, pequeña o prácticamente inexistente (preferible), al presente o no pilosidade en leves y los colmos, transporte, etc. Esta variedad enorme de marcas de cvs. con eso aunque los experiêntes del técnico tienen dificultad (cuando no es imposible) a distinguir entre cvs. de un mismo grupo. E cvs. tiene diversos comportamientos productivos en tierra, diversos climas y manejos. A los tiempos, uno para cultivar es muy productivo en una región o una altitud y muy pierde para otra en otra región o altitud. Aquí en el Brasil, por ejemplo, cv. Camerún aunque para estar de la introducción relativamente reciente (centro de los años 80), cayó en el gusto de los productores (allí de su nombre hasta que se utilizará representar un grupo de cvs. y como aunque es sinónimo de elefante de la hierba), sin embargo si él ajustes en uno de cvs. menos productivo y alimenticio en prácticamente todas las regiones del Brasil. Tiene algunos años, teniendo como objetivo para intensificar la producción de la leche a la hierba, con las altas producciones para la hectárea, si él los sistemas implantados directos del pastejo en elefante de la hierba, que proporciona las producciones más altas de materia seca solamente con un valor satisfactorio del protéico para las producciones de la orden de 10 los 13 kilogramos de leche para el animal (leche holandesa X, suiço marrón medio, gersey del zebú F1) con el mineral y sin protéico/energética suplementação, y con capacidades de hasta 10 animales para la hectárea. El problema, es que la implantación de tal sistema es costosa, puesto que debe ser hecha por las semillas vegetativas (estacas/mudas), la hierba que los elefantes son extremamentes que exigen en tierra, entonces exigen correcciones y altas fertilizaciones, casi la totalidad de cvs. son sensibles al salivaso, su dirección no es tan simple, puesto que debajo de pastejo debe tener un residuo después del pastejo de la orden de 40 50% de la planta forrajera, cuál él desea decir una altura incorpora los 35 60 centímetros de la tierra, dependiendo del cv. Otro gran problema es su estacionalidade productivo, puesto que se concentra incorpora 80 85% de su producción en el período húmedo ( primavera/verão) y sigue habiendo en outono/inverno (esto puede ser reducida al mínimo cuando él está al lado de la línea al ecuador, que tuvo que fotoperíodo, no obstante la altitud no puede muy ser levantada, puesto que el elefante de la hierba paraliza su crecimiento cuando la temperatura baja abajo de 15 grados de los centigrados). Para el pastejo el intervalo de resto varía de 35 los 45 días. Como alternativa, este sistema puede utilizar un máximo del pannicum del tanzânia 1 del cv., o aún aunque mombaça (solamente éste aunque poco un más productivo no se indica tan para los ganados de la leche). Su implantación es más barata, su producción no es así que alto, pero compensar, su texto de la proteína es un poco más alto (a los 30 35 días), digestibilidade en la orden de 60 63%, palatabilidade extremadamente alto. Por otra parte está exigiendo tan cuánto elefante de la hierba en la fertilidad de.solo y la fertilización, también presenta a estacionalidade de la producción (menos que de la hierba el elefante él es verdad), él es uno de la hierba más resistente al salivaso y su dirección es poco una más fácil. Los GANADOS de la LECHE de EMBRAPA desarrollaron un específicamente cv. de elefante de la hierba para el pastejo directo, iniciando la llamada, que ha presentado un resultado muy bueno. ¡- también se utiliza en la universidad de la agronomía de mi ciudad para las vacas de la leche y realmente en tal manera los resultados cuánto la hierba hace una impresión! - pero ellos recuerde, no existe el "ideal" de la hierba;, qué tiene es la hierba indicada más para una condición de clima/solo/umidade, un nivel tecnológico de la dirección y una exploración y una categoría del animal la que si destina. Bueno es lo que dice el amigo de brasil
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Oscar John Gonzalez Vivas
Oscar John Gonzalez Vivas
1 de septiembre de 2004
Buenos dias Sr.Empresarios menos mal si hay gente honesta entre ellos el Brasilero y la compañia WISA LTDA C.I.consiguiente les informo: El maralfalfa es de origen americano introducido al Brasil por los laboratotios matsuda quien en un comienzo le dio el monbre de Capim Elefante Paraiso de Matsuda, este HIBRIDOOOO es el resultado de la travesia ente el prupureum de pennisetum con el Glaucum de pennisetum que se caracteriza por el alto valor nutricional y su buena palatibilidad. Esto combino la calidad del glaucum con el potencial de produccion de la sustacia seca del elefante del capim, esto quiere decir que el maralfalfa es un hexaploide hibrido. El señor Walter Hayduk conocido como el padre del maralfalfa fue quien lo desarrollo e investigo con ensayos hasta obtener lo que hoy conocemos, La investigacion fue por mas de 10 años. Para los que dicen que es el cruze entre P.Purpureum (graminea) con el alfalfa (leguminosa) estan errando ya son dos familias totalmente diferentes. Hay gente que por ganarse un peso engañan y eso no se puede permitir. En espera que la aclaracion les sirva.
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Lina Chaparro
Lina Chaparro
4 de septiembre de 2004
Muy buena la discusión y ojalá se aclare sobre los orígenes, pero como hemos dicho, lo más importante es que es un pasto de calidad para el trópico y que los resultados son espectaculares. Nosotros distribuimos en Venezuela y Colombia, con los mejores precios del mercado y entregamos y asesoramos directamente en su finca.
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Oscar John Gonzalez Vivas
Oscar John Gonzalez Vivas
6 de septiembre de 2004
Respetados Señores: Reciban un cordial Saludo, no se como hay gente que se atreve a decir que lo estan vendiendo en Venezuela, Queda la ? como, si nosotros tenemos comunicación directa con el SASA que es el ente regulador venezolano y no esta aprobado legalmente en venezuela, Esto a manera de información ya que estan incurriendo en Bioterrorismo. Muchas gracias
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fernando carrera
8 de septiembre de 2004
yo sembre una supuesta semilla de maralfalfa hace tres meses y lo que salio no tiene nada que ver con lo que esperaba,pero tranquilos ,el error parece ser que la semilla no era certificada , me la vendio un vecino que supuestamente la habia traido de antioquia ,otro error puede ser el corte temprano pero toco por el verano,asi que tengan cuidado compren semilla certificada y no saldran tumbados como yo.
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Jose Gonzalez
Jose Gonzalez
9 de septiembre de 2004
Somos una Ganaderia de Venezuela, Ubicados a Orilla del Lago,50 msnm, queremos saber la verdad sobre el pasto, no importa el origen, pero si diganos la verdad, cuanta proteina?, produccion por ha?, resiembra?,
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Hélio Cabral Júnior
9 de septiembre de 2004
Caro Jose, Não utilize o maralfalfa! Se você precisa de um pasto elefante para corte, ecolha o Mineirão, ou o Taiwan 146 ou 148. Se você irá usá-lo para pastejo direto, escolha o Pioneiro ou um Napier, que apresentam alto perfilhamento axilar! A proteina de todos os capins elefantes gira em torno de 15 a 17 % na matéria seca dos 25 a 30 dias de descanso no período quente e chuvoso ( nesta época a materia seca do pasto está em torno de 18 a 20%, ou seja, cada 5kg de capim verde dá 1kg de matéria seca ). O problema do maralfalfa, que na verdade é o Paraíso da empresa Matsuda, é sua baixíssima palatabilidade comparado à outros pastos elefantes ( Mineirão, Taiwan 146 e 148, Napier (colmo grosso, etc). E problema ainda maior é sua perssistência, já que sobre pastejo ele não dura nem 18 meses! Não nos iludamos, não existe capim milagroso! O que há são pastos bem indicados para cada região, tipo de animal e nível de manejo! Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Héctor Jairo Correa
Universidad Nacional De Colombia (UNAL)
13 de septiembre de 2004
A comienzos de noviembre próximo presentaremos los resultados de un trabajo de investigación sobre las características agronómicas y el valor nutricional del pasto maralfalfa cultivado en el municipio de San Pedro (Antioquia). Estamos seguros que los resultados que presentaremos van a despejar muchas dudas sobre este pasto.
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