Explorar

Anunciar en Engormix

COMITIVA DA PICANHA

Publicado: 28 de marzo de 2025
Por: ROMÃO MIRANDA VIDAL
COMITIVA DA PICANHA

Dados estatísticos inicias, dos países que possivelmente se fazem presente nesse artigo

1)JAPÃO
Capital: Tóquio
Área: 377.974 km²
População: 124,5 milhões (2023) Banco Mundial
Produto Interno Bruto: 4,204 trilhões USD (2023) Banco Mundial
Rebanho bovino: 4.500.000
Distância : Japão x Autrália: 7.800 quilômetros em linha reta;

2)BRASIL
Capital: Brasilia
Área: 8.510.000 km 2
População. 211,100 milhões.
Produto Interno Bruto : 2.174 trilhões
Rebanho bovino: 234. 670.000
Distância Brasil x Japão: 18.000 quilômetros em linha reta;

3)AUSTRALIA
Capital: Camberra
Área: 7.688.000 km2
População: 26,66
Produto Interno Bruto: 1,728 trilhões USD (2023).
Rebanho bovino:30.200.000
Distância Japão x Austrália: 7.800 quilômetros em linha reta.

Isso posto, ou seja, População humana e rebanho bovino, em relação a distância, conclui-se que existe uma enorme distância entre o Brasil e a Austrália da ordem de 18.551 e do Japão a Austrália será da ordem de 7.800 quilômetros
Analisando sob outro ponto fora curva.
Raças mais criadas na Austrália
Brahman, o Angus, o Hereford, o Simental, o Wagyu, o Droughtmaster e o Speckle Park.
Raças mais criadas no Japão
As raças bovinas criadas no Japão são a japonesa negra, a japonesa castanha, a japonesa Shorthorn e a japonesa Polled
Raças mais criadas no Brasil
As principais raças bovinas criadas no Brasil são o Nelore, o Guzerá, o Brahman, o Gir, o Sindi, o Canchim, o Caracu, o Tabapuã, o Ibagé e o Brangus.
A conclusão técnica se consolida em especial nas raças europeias é a mais criada no Japão.
As importações de carne bovina pelo Japão, atingiram 700 mil toneladas.
Alguns empecilhos a respeito da Comitiva da Picanha ao Japão, foram expostas.
Não se analisou a respeito do hábito de consumo de carne bovina, pelos japoneses.
Em geral o consumidor japonês pode e deve adotar um indicativo a respeito do grau de maciez da carne:
Graus de marmoreio
Grau 5 a 6: Maciez, suculência e sabor elevados
Grau 7 a 9: Alto grau de marmoreio, com toque aveludado
Grau 10 a 12: Altíssimo grau de marmoreio.

Essa Comodittie no mercado internacional, está cotada a US$ 5,05 por quilo.
Os japoneses, consomem em média 6 quilos de carne bovina por habitante.
Esse foi o total em 747.000 toneladas consumido total de carne bovina no Japão
A população japonesa é de 124,5 milhões.
0-*0fornecedor de carne bovina. Os japoneses tem por hábito consumir carne bovina da raça Wagyu é conhecida por ser macia e saborosa, devido aos altos níveis de marmoreio.
A maciez pode ser explicada, por uma alimentação rica em carbo-hidrato.
O que não ocorre, em relação com a carne bovina brasileira, por ter no tronco genético raça zebuína.
A maciez é explicada pela genética do boi associada a uma alimentação rica em carbo hidrato
Na realidade o fato da Comitiva da Picanha ter se deslocado ao Japão, não se justifica, no sentido de promover a venda de carne bovina.
Por qual razão houve esse deslocamento milionário, ao Japão?
Abrir o mercado de carnes? O Japão importou 94,6 mil toneladas de carne suína. E mais ainda 443,2 mil toneladas de frangos.
Conclusão. Os japoneses já são conhecedores do nosso “ status” sanitário, qualidade, segurança alimentar, bem estar animal, etologia, meio ambiente, de programas de recuperação de áreas degradadas ( 97,7 milhões de hectares) e não 30 milhões como o mandatário brasileiro afirmou. São conhecedores do Programa de Integração Lavoura/Pecuária, são conhecedores de possuímos carnes bovinas com CERTIFICADO DE ORIGEM. Enfim a Comitiva da Picanha, corroborou para mais um “tour turístico” para o casal da Silva.


Médico Veterinário Romão Miranda Vidal
Autores:
Romão Miranda Vidal
Recomendar
Comentar
Compartir
Inicio
Recomendar
Comentar
Compartir
Profile picture
¿Quieres comentar sobre otro tema? Crea una nueva publicación para dialogar con expertos de la comunidad.
Usuarios destacados en Agricultura
Miguel Ángel Taboada
Miguel Ángel Taboada
Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria - INTA
Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria - INTA
Investigación, director del Instituto de Suelos del INTA
Estados Unidos de América
Dr. Ramon León González
Dr. Ramon León González
North Carolina State University - NCSU
North Carolina State University - NCSU
Investigación / Profesor asociado, biología y ecología de malezas
Estados Unidos de América
Antonio Mallarino
Antonio Mallarino
Iowa State University
Iowa State University
Estados Unidos de América
María Villamil
María Villamil
University of Illinois
University of Illinois
Assistant Professor
Estados Unidos de América
Prof. Luis Ávila
Prof. Luis Ávila
Mississippi State University
Mississippi State University
Profesor Asociado / Investigador
Estados Unidos de América