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Uso del pasto King Grass

Publicado: 12 de junio de 2002
Por: renan garcia falconi
¿Hay alguien que tenga experiencia en el uso del pasto King Grass? He oído maravillas de él, pero no lo conozco. Quisiera me platicaran si aguanta el clima tropical de Tabasco y Campeche en México. Gracias.
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Norberto Ramirez
Norberto Ramirez
19 de febrero de 2004
Yo trabajo en un rancho en Nuevo León, en una zona algo desértica. Me interesaría conocer el rendimiento del CT115 en áreas semi-desérticas, y qué tan bueno es para el ganado de engorda. ¿O qué otro pasto me podrían recomendar?
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francisco villanueva sanin
francisco villanueva sanin
23 de febrero de 2004
Dr. Hernán Posada: ¿cómo debo hacer para contactarlo? Me interesa este pasto marafalfa. Yo tengo una finca en la costa atlántica, a 1 hora de Cartagena, y me gustaría probar para ver cómo me va con este pasto. ¿Dónde lo contacto para lo de la semilla? Gracias. Francisco Villanueva Sanín
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Carlos Augusto Tapia Moo
Carlos Augusto Tapia Moo
25 de febrero de 2004
Para Norberto Ramírez: Hola, Norberto. El King Grass CT-115 es un pasto que se obtuvo en Cuba a través de cayos embriogénicos de King Grass. Es una gramínea para condiciones tropicales únicamente. Bajo éstas, te puede rendir alrededor de 40 a 60 ton de materia seca, dependiendo de la edad al corte. Si quieres calidad, corta a 90 días, y el rendimiento será más o menos de 30 a 40 ton con 10 a 14% de PC. Si quieres cantidad, corta a 4 ó 5 meses; el rendimiento puede llegar hasta 60 ton., pero con contenidos de PC de 5 a 7%. Si deseas más información, contáctate a mi correo en privado, o comunícate al Centro de Desarrollo Tecnológico Tantakin del FIRA, con el Ing. Juan Manuel Sol Zapotitla. Atte. Carlos Augusto Tapia Moo
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RAMON HERNANDO ARDILA AMAYA
RAMON HERNANDO ARDILA AMAYA
9 de marzo de 2004
El pasto King Grass es un pasto muy bueno, pero hay un pasto llamado MARALFALFA, que en la zona ha tenido excelentes resultados, pudiendo sostener más de 50 vacas por hectárea. Tengo los análisis bromatológicos, con más del 17% de proteína.
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luis jaime olivares castillo
luis jaime olivares castillo
15 de mayo de 2004
En relación a sus comentarios del king grass y ct-115, he estado investigando mucho sobre la mejor alternativa para establecer un cultivo de corte, y creo que el mejor sería el maralfalfa por su gran contenido de proteína, alta digestibilidad y rendimiento, y éstos son algunos de los principales aspectos que se buscan en un cultivo de corte. Si alguien en México tiene semilla de este pasto, favor de hacérmelo saber en privado, porque quiero establecer una pradera de 10 hás. de riego con esta semilla.
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carlos muñoz
1 de junio de 2004
Hola, foro. Este pasto, ¿se puede dar a caballos sin problemas? Agradezco el aporte.
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RAMON HERNANDO ARDILA AMAYA
RAMON HERNANDO ARDILA AMAYA
20 de julio de 2004
La semilla la estaremos entregando para México u otro país, a partir del mes de octubre del 2004.
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hiram matute
hiram matute
21 de julio de 2004
Estimados amigos del foro: lamento decirles que el pasto King Grass es pura agua en feedlot; no da los resultados esperados. Nosotros engordamos nuestro ganado sin pasto, y nos ha ido muy bien. Luego les enseño el truco.
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angel  manuel corzo
angel manuel corzo
24 de julio de 2004
Solicito información sobre técnicas y prácticas acerca del ensilado de pasto (estrella, pangola, brizantha y sorgo forrajero).
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Hélio Cabral Júnior
22 de agosto de 2004
Vamos desvendar alguns mitos e veremos que a realidade é talvez até um pouco melhor! Com relação ao "histórico" apresentado pelo zeloso moderador sr. Elkin Montoya, este não resiste a uma leitura mais atenta: cruzar pennisetum com paspalum, sinceramente... e olha que são duas GRAMÍNEAS C-4, e mesmo assim não se consegue tal hibridação! Aí seguem as maravilhas da bio-engenharia e cruza-se o suposto híbrido com outra gramínea nativa, a guaratara (pouco produtiva e de teor protéico baixo); mas não para por aí, então vem o feito supremo da engenharia genética (que se não valeu em 1969 (?) deveria valer neste ano de 2005 o Nobel de biologia ao tal padre): cruzar este "FRANKENSTEIN GRAMINEO" com uma leguminosa (grupo C-2)!!!!!! Ou este padre era o maior santo da Colombia, ou o maior geneticista/biólogo das américas ou o maior MENTIROSO do mundo!!!!!!! Quando estive o ano passado na Embrapa gado de Leite, que tem o maior acervo de germoplasma de capim-elefante das américa latina, os PHDs da Embrapa riam à gargalhadas sobre as historias deste capim! Na verdade é um penissetum purpureum do genótipo classificado como do grupo dos napiers (avaliação genética); aqui no Brasil é conhecido por gramafante ou king grass, dependendo da região. É superior em produção de matéria seca a capins elefante bem difundidos como o cameroon e o roxo (mott), merker, etc. Tem teor de protéina superior ao cameroon e merker mas inferior ao roxo (da ordem de 10,5 a 12 % na materia seca aos 60 dias). Indices de 17% são atingidos nas folhas de plantas aos 30/35 dias, porém a materia seca está tão baixa que se recomenda seu PASTEJO com 40/45 dias com proteina em torno de 15% mas maior produção de materia seca. Apresenta alto índice de perfilhamento, caracteristica desejável, e suporta bem o pisoteio, alem de ter uma palatabilidade boa. Em um solo leve, corrigido, com adubação na ordem de 700kg de N/ha/ano parcelada pós cortes e irrigação ou regime hídrico bem distribuido, pode chegar sim a produzir 70 toneladas de materia seca ha/ano (sobre regime de corte a 40cm do chão). Como se pode ver, a realidade sobre este capim não tem nada de miraculosa, e é talvez melhor do que as lendas (ou fantasias) em torno dele. Quem quiser um capim elefante com um teor mais elevado de proteina pode optar por um híbrido (VERDADEIRO) de pennisetum purpureum X pennisetum glaucum (milheto), produzido aqui no Brasil pela empresa Matsuda, chamado Paraíso, que é reproduzido por SEMENTES, sua grande vantagem, tem teor de proteina aos 60 dias em torno 13,5% e produz sob uma adubação de 200 kg de N/ha/ano algo em torno de 37 toneladas de materia seca (pode ser mais ou menos que isso dependendo dos fatores edafoclimáticos/solo). Porém, sua palatabilidade não é tão boa como a maioria dos capins elefantes, floresce intensamente com fotoperiodos menores (o que é uma grande desvantagem) e não aceita cortes a intervalos de 60 dias abaixo de 50 cm do solo, sob pena de perda de perssistência em 12 a 18 meses! Espero ter sido de alguma ajuda. Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Hélio Cabral Júnior
22 de agosto de 2004
A seguir reprodução na integra de uma parte de um documento de pesquisa técnica da Embrapa semi-árido: "O capim Gramafante foi introduzido na região em 1987, precedido de grande divulgação, muitas vezes superestimando-se as características e os benefícios que a referida gramínea poderia possuir e proporcionar aos animais. Levou-se a público ser o capim gramafante um híbrido resultante do cruzamento das espécies Pennisetum purpureum com Paspalum sp., obtido em 1965 pelo padre Jesuíta José Bernal Restrepo, na localidade de La Esperança Cundinamarca, na Colômbia (Sacchet et al., 1987). Visando a elucidação dessas informações existentes também no sul do Brasil e, ainda, a obtenção de dados taxonômicos, consultores e pesquisadores da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul realizaram o estudo citológico do capim gramafante, juntamente com algumas cultivares de capim elefante, nas quais verificaram o número cromossômico e o comportamento meiótico. Foi realizada a análise de 381 células-mães de pólen, incluindo-se, além do gramafante, as cultivares Anacreonte, Gold Green, Markeron Pinda, Merker 89, México, Pelotas, Taiwan A 246 e Taiwan A 146. O número cromossômico encontrado foi 2n=28, sendo o comportamento meiótico predominante regular, com exceção da Gold Green e Pelotas. Assim, comprovou-se que o capim Gramafante é uma cultivar de Capim Elefante (Sacchet et al., 1987). Outros trabalhos realizados recentemente comprovam este resultado. Passos & Vidigal (1994), num trabalho de separação de 60 acessos de Capim Elefante com base em padrões de proteína obtidos em SDS-PAGE, verificaram ser o Gramafante pertencente ao mesmo grupo dos acessos Cachoeiro do Itapemirim, Kizozi, Min X239-DA-2, Mole VGX23-A, Mott e Roxo. Passos et al. (1994), num outro estudo para separação de acessos de capim elefante com base no teor de DNA genômico, medido por citometria de fluxo, verificaram que os 21 acessos estudados formavam 14 citotipos distintos distribuídos em ordem crescente do teor de DNA e que o acesso Gramafante formou o 11 o citotipo. Tendo em vista a grande demanda de informações sobre o Capim Gramafante, foi realizado, na Embrapa Semi-Árido, um trabalho de pesquisa visando comparar agronomicamente esta cultivar com outras já conhecidas na região: a Elefante Roxo e a Cameroon." Nas conclusões do citado documento: "Com base nos resultados obtidos por meio dos parâmetros avaliados, pode-se concluir que o Capim Elefante cv. Gramafante é uma forrageira com grande potencial produtivo e qualitativo. Seu elevado índice de perfilhamento eleva também o valor protéico da forragem devido ao maior conteúdo de folhas que contém os maiores .índices protéicos. Sua grande capacidade de entouceiramento, além de ser fator de resistência ao pisoteio de animais pesados, ainda favorece o pastejo, pois permite um padrão de utilização pelos animais mais uniforme do que as cultivares com altos índices de caule, que endurecem mais rápidos quando não são pastejados uniformemente. Entretanto, vale salientar que, devido às inúmeras variáveis a que as plantas são normalmente submetidas pelos fatores naturais, como clima, solo, pragas e doenças, a adoção desta cultivar não deve ser excludente de outras que possuam grandes potenciais forrageiros. É sempre recomendável se diversificar a produção forrageira com duas ou mais cultivares ou espécies, ao mesmo tempo, para que se possa alcançar uma maior estabilidade na produção de forragem e, consequentemente, no desempenho geral do rebanho, que é o objetivo final da exploração pecuária" Devemos sempre ter em mente que não existe "o melhor capim", mas sim o capim mais indicado para uma região (solo/clima/umidade), nível tecnológico de exploração ( nível de produção, adubação, irrigação, técnicas de manejo ) e categoria animal a que se destina. Por exemplo: na minha região um capim elefante melhorado pela Embrapa, a cultivar Pioneiro, se mostrou mais produtiva, nutritiva e resistente ao pastejo do que a cultivar Gramafante em mesmas condições de exploração. Em minha propriedade, por exemplo, tenho 2 cultivares implantadas: o híbrido interespecífico Paraíso e a cultivar Mineirão; este é muito mais produtivo, nutritivo e palatável que o Paraíso, nas minhas condições de exploração! Se puder ser útil em mais alguma coisa, estou à disposição. Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Enrique Zegarra
22 de agosto de 2004
No comprendo como el Sr. Ramón Hernando Ardila Amaya pueda mentirnos que una Ha. de Maralfalfa puede mantener 50 vacas. ¿Dónde se ha visto esto, o es un corral de una Ha. donde le proveen maralfalfa en comederos? Haga el favor de no confundir a los ganaderos.
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Hélio Cabral Júnior
23 de agosto de 2004
Uma coisa que muito me surpreende, é que tenho visto em vários anúncios na internet de venda de "semillas" (estacas ou colmos inteiros) de pasto maralfalfa (gramafante/king grass)! Isso porque aqui no Brasil não se compra mudas de nenhuma cultivar de capim elefante (a não ser as sementes (verdadeiras sementes) da cultivar Paraíso, que é um híbrido como já mencionei), porque basta solicitar a qualquer produtor rural algumas mudas (colmos de plantas com mais de 150 dias de crescimento de preferência) e a partir destas se faz um viveiro à campo; cada 10 metros quadrados de capineira cortados com mais de 150 dias de crescimento, dá para plantar 100 metros quadrados de canteiros (2 colmos inteiros, sem as folhas, cruzando ponta e cabeça, como a cana de açucar). O esparçamento ideal para regime de corte é de 0,8 a 1 metro entre linhas e para pastejo direto é de 0,45 a 0,5 metro entre linha. Espero ter sido de alguma ajuda. Cordialmente, Helio Cabral Jr
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Jiovanna Ochoa
Jiovanna Ochoa
1 de septiembre de 2004
Hola a todos. Tengo una duda sobre el maralfalfa, he escuchado que aunque produce muy buenos rendimientos, con el tiempo genera infertilidad del terreno en el que se siembra. ¿que hay de cierto en ello? En cuanto el king grass, ¿alguien sabe en donde puedo encontrar informacion sobre ventajas y desventajas de este pasto, costos, y rendimientos al ser usado con "mataraton"?
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Lina Chaparro
Lina Chaparro
4 de septiembre de 2004
Cada vez damos vueltas al asunto y discutimos pero siempre llegamos a lo mismo, es un pasto que manejado adecuadamente da niveles de proteína de mas del 16% y sus producciones son las mejores de cualquier forrajera, entonces si es una maravilla. Nuestros clientes de Venezuela y Colombia estan satisfechos, pues se le ha entregado una semilla de excelente calidad, junto con una asesoría profesional directamente en su finca. Cualquier información adicional a mi correo interno.
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Orlando Plata
5 de septiembre de 2004
Para el amigo colombiano que se halla en USA. SOY QUIMICO PURO de la UIS, uso el RAMIO para complementar los requerimientos de proteina en ganaderia de leche. Produce excelentes resultados , tengo bromatologicos de la universidad Nacional De Colombia;22% de Proteina.Tambien estoy usando MARALFALFA.Mis resultados a la fecha , ya que estoy realizando una grafica de tiempo versus contenido de Proteina, son de 14 % a los 75 dias con tres metros de altura y 21 kilos por metro cuadrado.
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Jesús Rolando Tovar Huali
Jesús Rolando Tovar Huali
17 de septiembre de 2004
Amigos aqui en Oxapampa que es selva alta provincia de la region pasco, estamos trabajando con el king grass cameroon hace ya mas de una año, estamos viendo que dá buenos resultado, el incremento de leche ha superado mas del 70 % y la calidad de leche de igual manera, aqui en oxapampa estan operando planta lecheras y estan pagando por calidad de solidos totales, el ganadero esta ganando unos puntos mas debido a la implementación y fomento de los pastos de corte, por ello que mi empeño es este trabajo de investigación; yo quisiera mas información sobre el particular de todos los amigos de Engormix y asi seguir trabajando con alternativas de producción en beneficio de nuestros ganaderos de oxapampa y por que no decirlo para los ganaderos peruanos, que producen leche y carne. Saludos para todos. Rolando Tovar Huali Oxapampa
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Gonzalo Garcia
12 de octubre de 2004
He continuado alimentando las vacas de ordeño con King Grass, bastago del platano o banano, sal, melaza, algo de alimento concentrado y todo va muy bien. Desde hace un mes le estoy agregando 100 gramos de cal agricola por vaca y una vez a la semana azufre al 1% en peso. La producción deeche aumento y el ganado luce mejor. A los terneros por separado se les da lo mismo, con excelentes resultados.
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Miguel Angel Aquino
Miguel Angel Aquino
19 de octubre de 2004
hola. voy a iniciarme en el negocio de crianza de ganado vacuno y solicito me puedan informar de alguien que distribuya king grass en méxico. favor de hácermelo llegar a mi correo. gracias.
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Liliana Velasco Ariza
Liliana Velasco Ariza
20 de octubre de 2004
Hola, Vivo en Cozumel y he leido mucho sobre el pasto Pangola es lo mismo que el King grass? Alquien vende Pangola cerca de mi? Gracias
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